Segundo Rodrigues e Amaro 2013, o ensino de História no Brasil, desde sua inclusão nos programas escolares, no século XIX, estruturou-se pautado no esquema quatripartite da tradição escolar francesa de História Antiga, Medieval, Moderna e Contemporânea. A História do Brasil aparecia em conjunto com a História Universal, em posição secundária. Somente a partir de 1940, durante o Estado Novo, é que o Ministério da Educação e Saúde Pública estabeleceu o ensino de História do Brasil como disciplina autônoma.
RODRIGUES, I. C.; AMARO, H. S. O papel do profissional de história na formação docente. In: MORELLI, A. J.; AMARO, H. S. org Metodologia e Prática de Ensino de História. Maringá: Eduem, 2013, p. 13-26.
Neste âmbito, analise as afirmações a seguir:
I – As reformas de ensino nesse período (Francisco Campos, em 1931, e Gustavo Capanema, em 1942) mantiveram o mesmo esquema quatripartite, apenas dividindo o estudo de História do Brasil em duas séries: até a Independência e do I Reinado até aquele momento.
II – Foi a partir da Era Vargas que se tornou obrigatório o ensino de História nos currículos. Essa reformulação ocorreu em 1931, com a Reforma Francisco Campos, que estabeleceu que a disciplina seria ministrada no curso secundário.
III – A Reforma Francisco Campos estruturou o ensino secundário em dois cursos: fundamental, com cinco anos, e complementar, obrigatório para os candidatos ao ensino universitário de Direito, Medicina, Farmácia e Odontologia.
IV – As Reformas Educacionais deste período apresentam rupturas importantes nas abordagens históricas, sobretudo no que tange as características de uma História linear, eurocêntrica e positivista.
É correto apenas o que se afirma em:
Alternativas
Alternativa 1
I e II.
Alternativa 2
II e III.
Alternativa 3
I, II e III.
Alternativa 4
I, II e IV.
Alternativa 5
II, III e IV.
Respostas
respondido por:
0
Resposta:
Alternativa 5:
II, III e IV.
Explicação:
Perguntas similares
3 anos atrás
3 anos atrás
5 anos atrás
5 anos atrás
7 anos atrás
7 anos atrás