a) Identifique a analogia (relação de semelhança) contida no primeiro período do sermão e explique por que é irrefutável. d) É correto afirmar que Padre Vieira contesta a afirmação de Cristo de que a palavra divina "frutifica cento por um"? Justifique sua resposta com trechos do texto. f) O texto de Vieira não perde de vista seu interlocutor. Que marcas linguísticas sugerem essa interlocução permanente? F F c) Qual é o sentido de "reparar" em "Este grande frutificar da palavra de Deus é o em que reparo hoje"? e) No segundo parágrafo, o pregador confessa um estranhamento. Qual? b) Como vimos no estudo do poema satírico de Gregório de Matos (página 43), é comum, no Barroco, o uso do recurso da disseminação e recolha. Transcreva o período em que Vieira faz a disseminação e identifique o recurso que emprega para fazer a recolha.
Respostas
Resposta: essa analogia é irrefutável porque foi feita por Cristo.
Explicação: foi ele mesmo quem teria feito essa associação ("o trigo que semeou o pregador evangélico diz que Cristo que é a palavra de Deus"
só tenho a resposta dessa por enquanto
a) Há analogia entre a semente e a palavra de Deus.
b) "Os espinhos, as pedras, o caminho e a terra boa em que o trigo caiu são os diversos corações dos homens."
c) perceber; analisar.
d) A afirmação é incorreta.
e) Ele estranha o fato de a palavra de Deus parecer não frutificar como antes.
f) Segunda pessoa; flexão do imperativo; perguntas retóricas.
Barroco
a) Há analogia entre a semente (trigo semeado) e a palavra de Deus; e ela é irrefutável porque é atribuída a Cristo.
b)
"Os espinhos, as pedras, o caminho e a terra boa em que o trigo caiu são os diversos corações dos homens."
A recolha é feita por meio de analogias como a que associa os "espinhos" a "homens egoístas".
c) "Reparar" tem o sentido de "abordar, perceber, analisar, detalhar".
d) Não. Por se tratar de um "argumento de fé, fundado na autoridade de Cristo", ele não contesta, mas afirma existir diferença entre as experiências do passado e as do presente.
e) Ele estranha que, permanecendo a palavra de Deus tão poderosa e havendo tantos pregadores, ela pareça não frutificar como antes.
f) O uso da segunda pessoa, perceptível no pronome ("e também a vós") e na flexão do imperativo ("Lede as histórias eclesiásticas"), e de perguntas retóricas ("Que é isto?").
Mais sobre o Barroco em:
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