As consultas virtuais, também chamada de telemedicina, tornaram-se mais frequentes com a pandemia. Elas permitem consultas remotas de quem não consegue ou não pode sair de casa, e facilitam o acesso à especialistas por pessoas que moram em locais distantes dos grandes centros. Um relatório da Deloitte sobre as perspectivas do setor de saúde em 2021 mostra que, em abril de 2020, 28% dos pacientes foram atendidos por meio dessa modalidade. No começo de 2019, o número era de 15%.
Já a FenaSaúde (Federação Nacional de Saúde Suplementar), com dados de 8 das 15 maiores empresas de assistência médica e odontológica do país, fala que a telemedicina atingiu 2,6 milhões dos atendimentos a beneficiários de planos de saúde entre fevereiro de 2020 e janeiro deste ano.
Vale lembrar que, até abril do ano passado, a teleconsulta não era regulamentada. A primeira versão do texto autorizava a consulta virtual somente no contexto da pandemia. Recentemente, a lei ganhou uma complementação que prevê a regulamentação pelo Conselho Federal de Medicina.
I – A notícia indica um aumento da digitalização nas relações cotidianas.
II – A notícia indica que a inteligência artificial já está substituindo os profissionais da saúde.
III – A notícia indica que a tendência de digitalização na telemedicina é irrelevante.
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