Enquanto o Brasil vivia o período Imperial, com um poder moderador vindo do Rio de Janeiro e a influência de senhores de engenho que garantiam a união entre os Estados brasileiros, seus vizinhos da América Espanhola fervilhavam em guerras de independência contra o Império Espanhol, enfraquecido no início do século 19 pelas guerras napoleônicas.
Os processos de independência tiveram participação de liberais e conservadores, e também a presença de líderes independentistas como José de San Martí e Simón Bolívar, que atuaram com objetivo de criar territórios independentes política e economicamente. [...]
A emancipação do Equador do domínio espanhol ocorreu entre 1809 e 1822, dirigida pelo general Sucre com apoio de Simón Bolívar. Após essa data o território fez parte da Grã Colômbia, dirigida por Bolívar, se tornando uma república independente apenas em 1830. Entretanto, o local foi palco de instabilidades políticas e econômicas até 1860, quando o conservador Gabriel García Moreno, com apoio da Igreja Católica, estabilizou a economia e a agricultura do país. [...]
Com base nesse texto, após o processo de independência, as nações da antiga América Espanhola passaram por um processo de
democratização política.
igualdade econômica.
oficialização das religiosidades politeístas.
parceria com a antiga metrópole.
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Um processo de igualdade econômica.
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