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Explicação:
Nos dias de hoje, uma tragédia, ver tantos casos de preconceitos racistas no futebol. A confederação brasileira de futebol ela criou uma comissão permanente para debater maneiras de combater o racismo e outras formas de violecia.
Em 2022, infelizmente os casos de discriminação racial bateram recordes: até agora, mais de 70 casos foram denunciados por jogadores brasileiros. Das denúncias feitas até outubro de 2022, 15% aconteceram em competições sul-americanas. O restante em competições nacionais.
Apesar das inúmeras câmeras e microfones tanto na direção do gramado e das arquibancadas, os atos racistas não param e são cada vez mais frequentes dentro dos estádios.
hodiernamente, neste ínterim, a divulgação desses casos estão sendo imprescindíveis no combate a esse tipo de violência sem sentido.
Em 2014, o coleiro do santos denunciou um xingamento racista que tinha vindo da torcida gremista. No ano que aconteceu esse episódio triste e revoltante, o observatório da discriminação racial no futebol começou a mapear os casos de racismo que tinha pelo país. lamentavelmente em três anos, as denuncias dobraram de tamanho. De 20, em 2014, para 43, em 2017 e não parou. O auge foi em 2019, quando os casos eram 67.
Mesmo com a pausa do crescimento das denúncias em 2020, por consequência da paralização do futebol por causa da pandemia. No ano passado, mesmo com sem ter os números de todos os estados, mais de 50 denuncias foram registradas.