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- Charles Fourier - propunha a organização da sociedade em "falanstérios", onde se reuniriam todos os segmentos sociais: proprietários, operários e até mesmos capitalistas, que colocariam suas propriedades e força de trabalho em posse comum, recebendo ações proporcionais ao valor de sua contribuição. Essa "comunidade modelo", verdadeiro hotel de veraneio repleto de oficinas de passatempo, não chegou sequer a sair do papel. Fourier, que não foi levado à sério no seu tempo, não encontrou ninguém disposto a financiar o primeiro "falanstério".
- Robert Owen - capitalista, dono de várias fábricas, mas sinceramente preocupado com os problemas sociais, tomou atitudes que o inserem na lista dos utópicos: construção de casas para seus funcionários; participação nos lucros de suas empresas; redução da jornada de trabalho para 10,5 horas por dia (em outro locais era 13,14 horas/dia); fundação de escolas para filhos de seus empregados. Propôs, além disso, a organização da sociedade em cooperativas de operários. Chegou, inclusive, a tentar aplicar suas idéias implantando uma colônia em Indiana, Estados Unidos, denominada "New Harmony", não conseguindo êxito, entretanto. Destacou-se muito mais, segundo alguns autores, como um "patrão esclarecido" do que propriamente como um socialista utópico.
- Louis Blanc - defendia a interferência do Estado para modificar a economia e a sociedade. Imaginava a criação de "Ateliers" ou "Oficinas Nacionais", que associariam trabalhadores que dedicavam-se às mesmas atividades, onde, com o apoio do Estado, a produção não enfrentaria concorrência de grandes empresas.
- Saint Simon - preocupado com o problema da direção moral da sociedade, o conde de Saint-Simon desejava a planificação da economia, visando sobretudo beneficiar as classes trabalhadora. A indústria, afirmava ele, deveria voltar-se para atender aos interesses da maioria, notadamente dos mais pobres.
- Proudon - combatia seus próprios colegas de pensamento socialista, pois, acreditando que a reforma da sociedade deve ter como principio básico a justiça, entendia que dentro do próprio capitalismo estava a solução. Poder-se-ia, segundo seu pensamento, criar o "capitalismo bom". Acreditava que não é na produção que estão as falhas do sistema, mas na circulação. Defendia o "crédito sem juros", feito através de bancos populares ; isso permitia que os operários adquirissem os meios de produção e se traduziria na libertação da classe trabalhadora. Contradizia-se, no entanto, ao afirmar que "toda propriedade é um roubo."
- Robert Owen - capitalista, dono de várias fábricas, mas sinceramente preocupado com os problemas sociais, tomou atitudes que o inserem na lista dos utópicos: construção de casas para seus funcionários; participação nos lucros de suas empresas; redução da jornada de trabalho para 10,5 horas por dia (em outro locais era 13,14 horas/dia); fundação de escolas para filhos de seus empregados. Propôs, além disso, a organização da sociedade em cooperativas de operários. Chegou, inclusive, a tentar aplicar suas idéias implantando uma colônia em Indiana, Estados Unidos, denominada "New Harmony", não conseguindo êxito, entretanto. Destacou-se muito mais, segundo alguns autores, como um "patrão esclarecido" do que propriamente como um socialista utópico.
- Louis Blanc - defendia a interferência do Estado para modificar a economia e a sociedade. Imaginava a criação de "Ateliers" ou "Oficinas Nacionais", que associariam trabalhadores que dedicavam-se às mesmas atividades, onde, com o apoio do Estado, a produção não enfrentaria concorrência de grandes empresas.
- Saint Simon - preocupado com o problema da direção moral da sociedade, o conde de Saint-Simon desejava a planificação da economia, visando sobretudo beneficiar as classes trabalhadora. A indústria, afirmava ele, deveria voltar-se para atender aos interesses da maioria, notadamente dos mais pobres.
- Proudon - combatia seus próprios colegas de pensamento socialista, pois, acreditando que a reforma da sociedade deve ter como principio básico a justiça, entendia que dentro do próprio capitalismo estava a solução. Poder-se-ia, segundo seu pensamento, criar o "capitalismo bom". Acreditava que não é na produção que estão as falhas do sistema, mas na circulação. Defendia o "crédito sem juros", feito através de bancos populares ; isso permitia que os operários adquirissem os meios de produção e se traduziria na libertação da classe trabalhadora. Contradizia-se, no entanto, ao afirmar que "toda propriedade é um roubo."
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doutrina política e econômica que prega a coletivização dos meios de produção e de distribuição, mediante a supressão da propriedade privada e das classes sociais.
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