Da prisão a fuga : os escravos nos jornais de Sergipe de 1871 a 1888(ceriva pereira) Site :web artigos (só pode ser desse site se não meu trabalho e anulado ) 1 transcrever a maneira como eram realizados as fugas dos escravos em Sergipe!
2 transcrever com aconteciam os relacionamentos comerciais entre os quilombolas , os escravos das senzalas e as pessoas das cidades .
3 transcrever o censo de 1871 (lei-do-ventre-livre) segundo o artigo!
4transcrever o censo de 1872:destacar notícia de sua realização !
5transcrever notícia (jornal) da ordem real, sobre a matrícula dos escravos.
6 notícias de jornais que mostram a formação de quilombos em Sergipe e sua localização
7 transcrever notícias que mostram fuga dos escravos em Sergipe
8 copiar a parte da introdução dos arquivos
Respostas
Segue as respostas das questões quanto o artigo Da prisão a fuga: os escravos nos jornais de Sergipe de 1871 a 1888:
1) Segundo as falas oficiais, a província experimentava um súbito aumento na frequência dos crimes praticados por quilombolas entre o final de 1871 e os primeiros meses de 1872. Tal fenômeno foi associado pelo Dr. Luíz Álvares de Azevedo Macedo, presidente da província, à promulgação da lei de 28 de setembro de 1871 e sua má interpretação por parte dos escravos que, colocando em risco “a segurança individual e a propriedade”, desmistificava o tão propalado pacifismo do povo sergipano. Explicava a nova configuração das coisas em relatório de quatro de março daquele ano.
2) Conflituosa se dera as relações nessas últimas décadas do Século XIX em Sergipe e, em todo o Brasil e exacerbaram-se após o ano de 1871 com a promulgação da Lei do Ventre-Livre, e, como se vê, pode ser corroborado pela imensidão de fontes disponíveis aos pesquisadores que se disporem a engajar-se em tão fecundo e sólido manancial que por si só, traduz grande aparato de lutas, reivindicações e negociações.
3) Também em relação à posse de escravos é possível diferenciar Aracaju de Laranjeiras e Maruim. Enquanto os mais abastados (as três últimas faixas) em Aracaju possuíam 49% dos escravos, em Laranjeiras eles concentravam 75,7% da propriedade escrava.
Quanto ao valor dos escravos, o preço médio em Aracaju, de 558 mil réis, foi próximo ao de Maruim, onde o valor médio foi de 547 mil réis. Em Laranjeiras, esse valor foi um pouco mais alto, 623 mil réis. O que empurrou o preço de Aracaju e de Maruim para baixo foi o valor médio dos escravos inventariados da primeira faixa, que em Aracaju era de 295 mil réis, ou 53% do valor médio do escravo da localidade e, de Maruim, era de 268 mil réis, ou 48% do valor. Tratava-se muitas vezes de escravos mais velhos ou doentes e, outras vezes, de escravos cujos proprietários só tinham uma parte.
4) De acordo com o censo de 1872, na Paróquia de Laranjeiras viviam 412, ou seja, 27% dos 1.506 africanos que, à época, foram contados no território sergipano.
Os objetivos deste que nos ocupa são analisar e descrever os anúncios e notícias de jornais relacionados à prisão, fugas, vendas e crimes de escravos nos jornais sergipanos do referido contexto. Divulgar as lutas do movimento de resistência escrava durante as últimas décadas de escravidão em Sergipe externando através de fatos noticiados nos jornais quão bravia se dera a luta dos escravos sergipanos para a
efetivação de sua libertação.
A fuga dos escravos:
- Em Sergipe, desde 1833 que os jornais publicam notas de fugas.
- se faz necessário compreender as peculiaridades, motivações, estratégias e significados das evasões realizadas por mulheres escravizadas em busca da liberdade.
- As fugas eram peculiaridades inerentes às suas condições.
Para saber mais sobre a prisão e a fuga dos escravos acesse:
https://brainly.com.br/tarefa/39714289?referrer=searchResults
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