Em relação à hipertensão e diabetes mellitus no idoso, assinale a alternativa INCORRETA: Recomendam-se 2 ou mais medidas da pressão arterial, em circunstâncias diferentes, realizadas de forma adequada para a confirmação do diagnóstico da HAS. A meta em idosos é a redução da PAS a valores menores de 150 mmHg e a diastólica, os estudos sugeriram que os grupos de idosos com redução abaixo de 70 mmHg apresentaram pior evolução.
No diabetes mellitus, a complicação mais frequente é o “pé diabético”, geralmente começa como uma ferida ou úlcera nos pés de difícil cicatrização, podendo levar a gangrena e amputação dos pés e/ou pernas.
Diminuir o consumo de sal de cozinha, gordura, açúcares, alimentos embutidos, enlatados e defumados. Moderar o consumo de bebidas alcoólicas e refrigerantes e controlar o peso corporal.
A hipoglicemia ou “alta glicose no sangue” é a complicação mais temida no idoso diabético. Os níveis de glicemia estão abaixo de 60 mg/dL e são associados a sintomas como tremores, sudorese (suor excessivo), confusão mental, fraqueza e perda da consciência. Se não tratada rapidamente, o paciente pode apresentar convulsões, coma e óbito.
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A hipoglicemia é a baixa glicose no sangue, ela acontece quando a glicemia está abaixo de 60 mg/dL, as pessoas com menor resistência insulínica, como os atletas, podem não sofrer com nenhum dos sintomas, mas as pessoas comuns tendem a sofrerem com tremores, sudorese, confusão, fraqueza e podem até morrer (alternativa D).
E a hiperglicemia?
Ela acontece em pessoas diabéticas justamente pela falta de insulina para carregar a glicose para dentro das células, a glicose não deve ficar na circulação muito muito tempo.
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