Uma solução orgânica foi submetida a um feixe de luz polarizada. Entretanto, o plano de vibração dessa luz não sofreu desvio (rotação).
De acordo com aspectos da isomeria espacial, é correto afirmar que, na situação hipotética apresentada, pode ter sido utilizada uma solução com
Alternativas
A-1 mol/L de (R)-2-butanol.
B-1 mol/L de (R)-2-pentanol.
C- 1 mol/L de (S)-2-pentanol.
D- 2 mol/L de (R)-2-pentanol e 2 mol/L de (S)-2-pentanol.
E -2 mol/L de (R)-2-butanol e 3 mol/L de (S)-2-butanol.
Respostas
Uma solução orgânica foi submetida a um feixe de luz polarizada. Entretanto, o plano de vibração dessa luz não sofreu desvio (rotação).
De acordo com aspectos da isomeria espacial, é correto afirmar que, na situação hipotética apresentada, pode ter sido utilizada uma solução com
Quando o plano de vibração da luz atravessa uma mistura de enantiômeros e não sofre desvio, temos uma mistura racêmica, que trata de uma mistura equimolar dos enantiômeros de um determinado composto que apresenta atividade óptica.
A - 1 mol/L de (R)-2-butanol.
Essa solução desvia o plano de vibração da luz, pois temos apenas o enantiômero R. Esse enantiômero possui atividade óptica.
B - 1 mol/L de (R)-2-pentanol.
Essa solução desvia o plano de vibração da luz, pois temos apenas o enantiômero R. Esse enantiômero possui atividade óptica.
C - 1 mol/L de (S)-2-pentanol.
Essa solução desvia o plano de vibração da luz, pois temos apenas o enantiômero S. Esse enantiômero possui atividade óptica.
X - 2 mol/L de (R)-2-pentanol e 2 mol/L de (S)-2-pentanol.
Essa solução não desvia o plano de vibração da luz, pois temos quantidades equimolares dos enantiômeros R e S. Ambos os enantiômeros possuem atividade óptica, mas em quantidades iguais eles se anulam. Chamamos de mistura racêmica.
E - 2 mol/L de (R)-2-butanol e 3 mol/L de (S)-2-butanol.
Essa solução desvia o plano de vibração da luz, pois temos quantidades diferentes dos enantiômeros R e S.