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Resposta:
cordel era capitão do exército italiano da china
Explicação:
em 1879 cordel embarcou para china em busca de Napoleão, em sua viagem ele avistou uma casa , nesta casa avia um velho este velho disse a Napoleão "SE VAI SENTAR NA CABEUÇA" e assim Napoleão virou o capitão do exército italiano da china. De nada amigo
mirellesantos147:
obrigada mas pedi sobre a literatura de cordel
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Ao contrário do que muitos pensam, o cordel não foi criado no Brasil. O estilo já existia no período dos povos greco-romanos, fenícios, cartagineses e saxões. Chegou a Portugal e Espanha por volta do século XVI. No Brasil, veio com os colonizadores, instalando-se na Bahia, mais precisamente em Salvador, que à época era a capital brasileira.
Estudos apontam 1893 como o marco da literatura de cordel, quando o paraibano Leandro Gomes de Barros teria publicado os primeiros versos no país. Os folhetos em que eram inseridos pequenos textos corridos e poemas eram chamados de "folhetos de cordel". Esses folhetos sempre eram vendidos de mão em mão e a baixo custo.
"O folheto-de-cordel e espetáculos populares como 'auto-de-guerreiros' ou o 'cavalo-marinho' são fontes preciosas para os artistas que sonham se unir a uma linguagem mais apegada às raízes da cultura brasileira. É que, em seu conjunto, tudo aquilo forma um espaço cultural criado por nosso próprio povo e no qual, por isso mesmo, ele se expressa sem maiores imposições ou deformações que lhe viessem de fora ou de cima", escreveu, em 1999, o escritor Ariano Suassuna, para quem a "imensa maioria do povo pobre do Brasil real" é o único contingente da população "verdadeiramente autorizado a criar uma arte popular brasileira"
Estudos apontam 1893 como o marco da literatura de cordel, quando o paraibano Leandro Gomes de Barros teria publicado os primeiros versos no país. Os folhetos em que eram inseridos pequenos textos corridos e poemas eram chamados de "folhetos de cordel". Esses folhetos sempre eram vendidos de mão em mão e a baixo custo.
"O folheto-de-cordel e espetáculos populares como 'auto-de-guerreiros' ou o 'cavalo-marinho' são fontes preciosas para os artistas que sonham se unir a uma linguagem mais apegada às raízes da cultura brasileira. É que, em seu conjunto, tudo aquilo forma um espaço cultural criado por nosso próprio povo e no qual, por isso mesmo, ele se expressa sem maiores imposições ou deformações que lhe viessem de fora ou de cima", escreveu, em 1999, o escritor Ariano Suassuna, para quem a "imensa maioria do povo pobre do Brasil real" é o único contingente da população "verdadeiramente autorizado a criar uma arte popular brasileira"
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