• Matéria: História
  • Autor: jesanias51701
  • Perguntado 3 anos atrás

O culto a imagens de pessoas divinas, mártires e santos foi motivo de seguidas controvérsias na história do cristianismo. Nos séculos viii e ix, o império bizantino foi sacudido por violento movimento de destruição de imagens, denominado questão iconoclasta. Esse fato:

Respostas

respondido por: rafapinque
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Eu acho que sua pergunta completa é essa:

O culto de imagens de pessoas divinas, mártires e santos foi motivo de seguidas controvérsias na história do cristianismo. Nos séculos VIII e IX, o Império bizantino foi sacudido por violento movimento de destruição de imagens, denominado “querela dos iconoclastas”. A questão iconoclasta:

a)derivou da oposição do cristianismo primitivo ao culto que as religiões pagãs greco-romanas devotavam às representações plásticas de seus deuses.

b)foi pouco importante para a história do cristianismo na Europa ocidental, considerando a crença dos fiéis nos poderes das estátuas.

c)produziu um movimento de renovação do cristianismo empreendido pelas ordens mendicantes dominicanas e franciscanas.

d)deixou as igrejas católicas renascentistas e barrocas desprovidas de decoração e de ostentação de riquezas.

e)inviabilizou a conversão para o cristianismo das multidões supersticiosas e incultas da Idade Média européia

O movimento iconoclasta, surgido nos séculos XVIII e IX, era derivado da oposição, que supostamente havia, no cristianismo dos primeiros séculos a imagens de deuses pagãos gregos. Alternativa A

O que foi o movimento iconoclasta?

Do grego, a palavra Iconoclasta surge da união dos termos “eikon” (imagem) e “klastein” (quebrar) que significa “quebrador de imagem”. Logo as pessoas que aderiram a este movimento acreditavam que não deveriam ter nenhum tipo de imagens seja de santos, mártires, ou mesmo de Maria e Jesus.

Este movimento aconteceu nos séculos VIII e IX durante o Império Bizantino, eles pregavam um retorno as origens do cristianismo. Onde os cristãos não tinham imagens e eram contrários as religiões pagãs greco-romanas.

Eles temiam que a Igreja Católica estivesse perdendo o seu propósito inicial, uma vez que passa de perseguida a aliada do poder político.

Várias imagens e ícones foram destruídos e queimados, e até mesmo, pessoas que cultuavam com o uso de imagens eram torturadas e perseguidas pelo movimento.

A causa iconoclasta encontra seu fim no Concílio de Nicéia II, no século IX. Onde oficialmente a Igreja autoriza o uso de imagens.

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