quais as dificuldades enfrentadas pelo governo vargas no período, principalmente após o atentado ao jornalistas Lacerda? Me ajudem rápido por favorrr
Respostas
Resposta:
Explicação:
O governo Vargas já estava em crise antes do atentado da Rua Tonelero, que foi no caso o atentado ao jornalista Lacerda (Carlos Lacerda).
O Brasil sofria grande pressão a escalada da inflação, economicamente, houve a greve dos trabalhadores que desgastou ainda mais o governo de Vargas. Por conta desse tipo de governo que o Brasil se encontrava, Carlos Lacerda era um grande opositor de críticas de Vargas, e acabou sendo alvo de um dos aliados de Getúlio Vargas.
Com isso as consequências desse ato houve uma falha enorme já que ao tentarem matar Lacerda acabaram por assassinar o Major Rubens Vaz que ocorreu na Rua Tonelero, no Rio de Janeiro, após isso a Aeronáutica passou a investigar o caso do assassinato de seu major, e isso levou até o assassino Gregório Fortunato, chefe de segurança de Vargas.
Por conta disso a posição de Vargas ficou insustentável e haviam pedidos de renuncia acompanhados de ofensas e acusações sobre o assassinato fracassado. Essa crise que levaria a renuncia do governo de Vargas foi até mais trágico, já que Vargas cometeu suicídio em 4 de agosto de 1954. Em um entrevista Getúlio até comentou que se sentiu traído já ele não sabia (até onde a história conta) desse mandado de morte para Lacerda.
O governo Getulio Vargas, em 1954, já enfrentava insatisfação popular por conta da inflação alta e piora da qualidade de vida. Mas ficou ainda pior quando aconteceu o atentado ao jornalista oposicionista Carlos Lacerda. Acusado de ter ligação com o crime, começou a sofrer pressão por renúncia.
Atentado a Carlos Lacerda
O atentado contra o jornalista Carlos Lacerda, no dia 4 de agosto de 1954, na Rua Tonelero, no Rio de Janeiro, não conseguiu acertar o alvo e quem morreu foi o general Rubens Vaz.
Então, Getulio Vargas, desafeto de Carlos Lacerda, que não se feriu no ataque, passou a sofrer pressão para renunciar à presidência. Ainda mais porque um militar morreu no ataque.
No entanto, Vargas não renunciou e disse que só sairia morto do governo. Então, no dia 24 de agosto daquele mesmo ano, Vargas se matou com um tiro na cabeça.
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