pesquisas da organização das Nações Unidas para a agricultura e a alimentação (faq),apontam que até 2050, para alimentar toda população mundial a produção de alimentos deverá aumentar em cerca de 70 por cento.explique como esse aumento da demanda por alimentos pode favorecer a degradação ambiental
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A área de terra do planeta cobre um total de aproximadamente 140 milhões de quilômetros quadrados – um pouco menos do que um terço da superfície da Terra. Apesar de tão extensos limites, sabe-se que os recursos da terra são finitos, frágeis e não-renováveis (ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RETROSPECTIVAS POLÍTICAS, 2002).
A atual produção mundial de alimentos é superior à capacidade de consumo dos seres humanos; entretanto, esta já se encontra seriamente ameaçada em função do uso predatório dos recursos existentes. Se não bastasse, as produções agrícolas sofrem a ação constante de desperdícios calamitosos. Por estas questões, são inúmeras as regiões que enfrentam a fome como inimigo maior (Revista FZVA, 2002).
Assim, podemos constatar que a fome não resulta de uma baixa produtividade ou de pouca produção de alimentos no mundo. A miséria advém da desigualdade do modelo de crescimento mundial, que levam alguns poucos países a um consumo excessivo, enquanto que a maior parte da população mundial, à pobreza e à fome. A realidade brasileira não é muito diferente dos padrões mundiais, uma vez que, no Brasil, o problema da fome não é, primordialmente, uma questão de oferta, mas, basicamente, de demanda, dada a enorme desigualdade existente no país e a consequente marginalização de grande parte da população (FILHO, 1995).
Até 2030, as estimativas da FAO sugerem que 57 milhões de hectares adicionais serão utilizados para cultivo na África e 41 milhões de hectares na América Latina, representando aumentos de 25% e 20%, respectivamente (FAO, 2001). Essa expansão deve ocorrer necessariamente por meio de mais conversões de florestas e bosques ou pela conversão de áreas frágeis da zona semi-árida em terras próprias para cultivo. Ambas alternativas são graves motivos de preocupação ambiental. A degradação da terra leva a uma redução significativa de sua capacidade de produção. As atividades humanas que contribuem para a degradação do solo incluem o uso inadequado de terras agrícolas, práticas inadequadas de manejo da água e do solo, desmatamento, remoção da vegetação natural e redução da biodiversidade, uso frequente de maquinário pesado, excesso de pastoreio, rotação incorreta de cultivos e práticas de irrigação inadequadas. Responsabilizando casa um dos setores, onde se observará que a agropecuária merece destaque negativo nesse ranking, as causas da degradação do solo podem ser assim distribuídas: excesso de pastoreio (35%); desmatamento (30%); atividades agrícolas (27%); exploração excessiva da vegetação (7%); e as atividades industriais (1%) (GACGC, 1994, citado em ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RETROSPECTIVAS POLÍTICAS, 2002).
A atual produção mundial de alimentos é superior à capacidade de consumo dos seres humanos; entretanto, esta já se encontra seriamente ameaçada em função do uso predatório dos recursos existentes. Se não bastasse, as produções agrícolas sofrem a ação constante de desperdícios calamitosos. Por estas questões, são inúmeras as regiões que enfrentam a fome como inimigo maior (Revista FZVA, 2002).
Assim, podemos constatar que a fome não resulta de uma baixa produtividade ou de pouca produção de alimentos no mundo. A miséria advém da desigualdade do modelo de crescimento mundial, que levam alguns poucos países a um consumo excessivo, enquanto que a maior parte da população mundial, à pobreza e à fome. A realidade brasileira não é muito diferente dos padrões mundiais, uma vez que, no Brasil, o problema da fome não é, primordialmente, uma questão de oferta, mas, basicamente, de demanda, dada a enorme desigualdade existente no país e a consequente marginalização de grande parte da população (FILHO, 1995).
Até 2030, as estimativas da FAO sugerem que 57 milhões de hectares adicionais serão utilizados para cultivo na África e 41 milhões de hectares na América Latina, representando aumentos de 25% e 20%, respectivamente (FAO, 2001). Essa expansão deve ocorrer necessariamente por meio de mais conversões de florestas e bosques ou pela conversão de áreas frágeis da zona semi-árida em terras próprias para cultivo. Ambas alternativas são graves motivos de preocupação ambiental. A degradação da terra leva a uma redução significativa de sua capacidade de produção. As atividades humanas que contribuem para a degradação do solo incluem o uso inadequado de terras agrícolas, práticas inadequadas de manejo da água e do solo, desmatamento, remoção da vegetação natural e redução da biodiversidade, uso frequente de maquinário pesado, excesso de pastoreio, rotação incorreta de cultivos e práticas de irrigação inadequadas. Responsabilizando casa um dos setores, onde se observará que a agropecuária merece destaque negativo nesse ranking, as causas da degradação do solo podem ser assim distribuídas: excesso de pastoreio (35%); desmatamento (30%); atividades agrícolas (27%); exploração excessiva da vegetação (7%); e as atividades industriais (1%) (GACGC, 1994, citado em ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RETROSPECTIVAS POLÍTICAS, 2002).
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Olá.
A pesquisa-ação é de extrema importância para a sociedade, uma vez que por meio dessa ação pode - se buscar melhorias para a sociedade.
Além disso, a pesquisa - ação pode favorecer avanços na formação dos professores e na melhoria do ensino nas escolas, uma vez que por meio das pesquisas-ações se são coletados e estudados dados úteis a cerca de um problema que posteriormente serão usados como forma de solução a cerca de um problema.
Assim sendo, ao estudar problemas que envolvem formação de professores e melhoria do ensino da escola, pode - se gerar melhores resultados para essas áreas.
Bons estudos!
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