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As eleições gerais de 2022, além de diferentes das de 2018, serão influenciadas por muitos fatores, especialmente três: o caráter plebiscitário do pleito; a acomodação partidária decorrente da janela partidária; e as mudanças na legislação eleitoral e partidária.
As diferenças em relação a 2018 são muitas e significativas.
Em 2018, havia um grande apelo por renovação política; existia um sentimento antissistema muito forte; a Lava-Jato estava na moda; a Presidente Dilma Rousseff tinha sido destituída da Presidência da República; Lula não apenas tinha sido impedido de disputar a eleição como estava preso sob a acusação de corrupção; a mídia, influenciada pela Lava-Jato, estava 100% contra o PT; e Bolsonaro não compareceu a debates e explorou ao máximo o atentado que sofreu em Juiz de Fora, sensibilizando muitos eleitores.
Em 2022, após três anos e meio de governo Bolsonaro; não existe mais o apelo antissistema nem anticorrupção como havia em 2018; houve o reconhecimento por parte da mídia que foi um erro o impeachment de Dilma; Lula não apenas está solto, como todos os seus processos foram arquivados pelo Supremo Tribunal Federal (STF), inclusive com a manifestação de um Comitê da Organização das Nações Unidas (ONU) afirmando que o juiz que o condenou agiu de forma parcial; Lula lidera as pesquisas de intenção de voto e o ambiente, na fotografia do momento, é de renovação para a eleição presidencial.
As diferenças em relação a 2018 são muitas e significativas.
Em 2018, havia um grande apelo por renovação política; existia um sentimento antissistema muito forte; a Lava-Jato estava na moda; a Presidente Dilma Rousseff tinha sido destituída da Presidência da República; Lula não apenas tinha sido impedido de disputar a eleição como estava preso sob a acusação de corrupção; a mídia, influenciada pela Lava-Jato, estava 100% contra o PT; e Bolsonaro não compareceu a debates e explorou ao máximo o atentado que sofreu em Juiz de Fora, sensibilizando muitos eleitores.
Em 2022, após três anos e meio de governo Bolsonaro; não existe mais o apelo antissistema nem anticorrupção como havia em 2018; houve o reconhecimento por parte da mídia que foi um erro o impeachment de Dilma; Lula não apenas está solto, como todos os seus processos foram arquivados pelo Supremo Tribunal Federal (STF), inclusive com a manifestação de um Comitê da Organização das Nações Unidas (ONU) afirmando que o juiz que o condenou agiu de forma parcial; Lula lidera as pesquisas de intenção de voto e o ambiente, na fotografia do momento, é de renovação para a eleição presidencial.
GiovannaMacedinho:
aonde fala sobre saúde aí?
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