De acordo com Sanches (2011 apud GINI, 2017), “a bioética, que nasce do diálogo com a teologia moral cristã, é sem dúvida confessional”. Anjos (2001 apud GINI, 2017) acentua algumas questões que devem ser ponderadas em relação à maneira como os teólogos devem dialogar com as questões de bioética. Leia as afirmativas abaixo sobre quais são essas ponderações de Anjos (2001). I. Os teólogos precisam assumir a necessidade de uma postura dialogante e argumentativa, para que a fé tenha seu canal adequado de comunicação e contribuição diante das questões da bioética como ciência. II. Os teólogos precisam assumir uma postura neutra, deixando que as questões teológicas influenciadas pela bioética se resolvam com o bom senso. III. Os teólogos precisam defender a validade e a superioridade das Escrituras em relação às ciências voltadas para a bioética, dando a última palavra sobre o assunto. IV. Os teólogos precisam reconhecer a autonomia da razão e o pluralismo que afeta não apenas a sociedade, mas a própria teologia. É correto o que se afirma em: Alternativas Alternativa 1: I e II, apenas. Alternativa 2: II e III, apenas. Alternativa 3: I e IV, apenas. Alternativa 4: I, II e III, apenas. Alternativa 5: I, II, III e IV.
Respostas
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1
Resposta: I, IV Pg. 149
Explicação:
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1
Resposta: I e IV
Explicação: Para Sanches (2011, p. 181), “a bioética que nasce do diálogo com a teologia moral cristã é sem dúvida confessional. Isto não autoriza os(as) teólogos(as)
a falar apenas a partir da experiência religiosa”, pelo contrário, os teológos precisam reconhecer a autonomia da razão e o “pluralismo que afeta não apenas a
sociedade, mas a própria teologia, e assumirem a necessidade de uma postura dialogante e argumentativa para que a fé tenha seu canal adequado de comunicação e contribuição diante das questões da bioética como ciência” (ANJOS,
2001, p. 31)
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