Question

A questão da participação na atividade econômica é um ponto um tanto quanto controverso. Qual seria o tamanho ideal do Estado na economia? Quais atividades o Estado atuaria de forma eficiente? O Estado deveria apenas se preocupar com atividades ligadas ao âmbito social e na regulação de alguns setores ou intervir na economia nas atividades produtivas, atuando junto com o capital privado? Mesmo com toda a evolução das teorias econômicas, estas questões irão sempre pairar no pensamento dos formuladores de políticas econômicas, em busca da resolução das mesmas.

ANTUNES, Felipe da Silva. A importância do Papel do Estado na Atividade Econômica. A Economia em Revista, v. 22, n. 1, p. 15-30, 2014.

Assim, sobre a intervenção do Estado na economia, analise as assertivas e a relação proposta entre elas.

I. Friedrich List enfatizava o papel do Estado e da sociedade como os principais indutores do desenvolvimento econômico e social.

Uma vez que,

II. Diferente dos liberais que defendiam uma menor interferência do Estado na economia, List acreditava que para atingir esse desenvolvimento seria necessária a intervenção do Estado em assuntos econômicos.

A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
Alternativas
Alternativa 1:
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.

Alternativa 2:
As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma justificativa correta da I.

Alternativa 3:
A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa.

Alternativa 4:
A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira.

Alternativa 5:
As asserções I e II são proposições falsas.

Answer 1

Resposta:

Alternativa 2:

As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma justificativa correta da I.

Explicação:

Answer 2

Resposta: Alternativa 2:

As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma justificativa correta da I.

Explicação: Nesse contexto, o economista alemão do século XIX Friedrich List (1789-1846).

Geralmente é considerado o pai do argumento da indústria nascente, ou seja, que, em face dos países desenvolvidos, os mais atrasados não conseguem desenvolver novas indústrias sem a intervenção do Estado, principalmente por meio de tarifas protecionistas.