Nesse texto, o trecho que apresenta o argumento que sustenta a ideia de que realizar doações não é algo que faz parte da rotina dos brasileiros é: ". O brasil ainda é um país com uma cultura de doação fraca, ocupando o 54º lugar no ranking global de solidariedade. ". (2º parágrafo) ". Oito em cada dez indonésios doaram dinheiro no ano passado e a taxa de voluntariado é três vezes maior que a média global. ". (2º parágrafo) "em segundo e terceiro lugares estão quênia e nigéria, respectivamente. ". (2º parágrafo) ". O povo brasileiro é internacionalmente conhecido por ser acolhedor, hospitaleiro e solidário. ". (3º parágrafo) ". Por qual motivo, então, ainda não temos uma cultura da doação enraizada na sociedade civil?". (3º parágrafo)
Respostas
O trecho que defende a ideia de que doações não fazem parte da rotina brasileira é o apresentado na quinta alternativa, "[...] ainda não temos uma cultura de doação enraizada [...]", localizado no terceiro parágrafo do texto.
Interpretação do texto
O artigo intitulado "Transparência: a chave para a cultura da doação no Brasil" aborda o tema da caridade e doação na sociedade brasileira. No texto a autora aborda algumas razões pelas quais as doações não fazem parte do cotidiano brasileiro e como as ONGs podem se organizar para agariar mais confiança da população.
Acerca dos trechos apresentados podemos analisá-los da seguinte maneira:
- Trecho 1: Este trecho afirma que o Brasil possui uma cultura de doação fraca, fato comprovado pela colocação do país no ranking global de solidariedade.
- Trecho 2: Este trecho aborda a situação da Indonésia, considerada o país mais solidário pelo ranking, não sendo relacionado à situação brasileira.
- Trecho 3: Este trecho aborda o segundo e terceiro lugares no ranking, também não relacionados ao Brasil.
- Trecho 4: Este trecho apresenta o estereótipo internacional de que brasileiros são acholhedores e solidários, o que não condiz com o ranking apresentado.
- Trecho 5: Este trecho por meio de um questionamento afirma que ainda não existe uma cultura de doação estabelecida na sociedade brasileira.
Portanto, é possível concluir que o trecho que melhor defende a ideia de que doações não fazem parte do cotidiano brasileiro é o trecho 5.
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