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Guiné Equatorial
A Guiné Equatorial, oficialmente República da Guiné Equatorial, é um país soberano da África Central, constituído como um Estado independente, republicano, unitário, social e democrático, cuja forma de governo é a república presidencialista no quadro de um regime militar ditatorial. Seu território é composto por sete províncias. Sua capital é a cidade de Malabo, anteriormente conhecida como Santa Isabel. Com seus 28.052,46 km² de território, é um dos menores países do continente africano. Faz fronteira a norte com Camarões, a sul e leste com o Gabão e a oeste com o Golfo da Guiné, em cujas águas se situam mais a sudoeste as ilhas de São Tomé e Príncipe. Sua população é de 1.772.000 habitantes (estimada em 2013), o que dá uma densidade populacional de 63,17 habitantes por quilômetro quadrado. O território do país é composto por uma parte continental, conhecida como Río Munio Mbini com uma área de 26.000 km2, e uma área insular, sendo as suas ilhas mais importantes a ilha de Bioko (anteriormente Fernando Poo).
com 2017 km2, Annobón com 17 km e Corisco com 15 km.
A Guiné Equatorial era uma colônia da Espanha conhecida como Guiné Española e mais tarde se tornou uma província espanhola que obteve sua independência em 12 de outubro de 1968. Atualmente, a Guiné Equatorial é o único país da África cuja língua oficial é o espanhol de acordo com sua constituição e que é dominada por 87,7% da população.[...]
línguas
As línguas oficiais são o espanhol, conforme refletido na Constituição do país, o francês e o português. A grande maioria dos equatoguinenses fala espanhol (embora muitas vezes como segunda língua), a região com maior conhecimento de espanhol é Malabo. O espanhol é uma língua oficial desde 1844, embora por um breve período na década de 1970, o espanhol castelhano foi declarado uma língua "importada" e seu uso foi proibido (foi substituído por Fang). A partir de 3 de agosto de 1979, após a abolição da Constituição de 1973, foi novamente declarada língua oficial. Atualmente, na Guiné Equatorial existe um compromisso com a criação no país de uma Academia Equatoguineana da Língua Espanhola; o estabelecimento de um programa que reforça a divulgação do espanhol nos meios de comunicação social e o reforço dos cursos de espanhol para estrangeiros já estabelecidos pela Universidade Nacional da Guiné Equatorial.
Uma lei constitucional de 1998, que modifica o artigo 4º da Lei Básica do Estado, estabelece que as línguas oficiais da República da Guiné Equatorial são o espanhol e o francês. O francês foi adotado como língua oficial, embora na prática seu uso seja muito minoritário e foi adotado como língua oficial para pertencer à Comunidade dos Estados Francófonos, com os benefícios de aberturas de mercado que isso significa.
As línguas aborígenes são reconhecidas como parte da cultura nacional (Lei Constitucional nº 1/1998 de 21 de janeiro): Fang, falada por quase 300.000 pessoas como língua materna e também é falada em áreas de Camarões, Gabão e República Democrática do Congo (o número total de falantes ultrapassa um milhão); bubi (Bioko) (40 mil falantes); Annobonese, na ilha de Annobón (9.000 falantes); Balengue, na Região Continental (mil falantes); Ibo e crioulo inglês (pichi), também em Bioko. A língua Ndowé pertence ao grupo Ndowé (também chamado Kombe, Ngumbi ou “praia”) localizado na zona costeira do continente do país e é falado por 4.000 pessoas. [..]. Em julho de 2007, o ditador Teodoro Obiang anunciou a decisão do seu governo de tornar o português a língua co-oficial da Guiné Equatorial, a fim de satisfazer os requisitos para se candidatar à adesão plena à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). o uso é praticamente inexistente (exceto na ilha de Annobón, onde se fala uma língua crioula derivada do português). [...].
100 de abril de 2015
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mão de obra qualificada
Riqui0013:
como assim ??
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