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A predominância de jovens interessados na melhoria do país é fundamental, porém a falta dela é um problema que dificulta e empobrece a qualidade de vida da população brasileira. Com efeito, um diálogo entre a sociedade e o Estado sobre os caminhos para resolver este problema é uma medida que se impõe. Além disso, pode-se ver cenários históricos onde mostram a magnitude juvenil. Uma delas, foi o movimento de estudantes contra o governo de Getúlio Vargas, resultando na morte de três jovens em 1932. Logo após isso, em 1968 jovens se unem com o propósito de combater o regime militar, caso conhecido como Movimento Estudantil. Ademais, observa-se outros malefícios que contribuem para a diminuição da participação dos jovens em questões nacionais, como a falta de iniciativa do governo na implantação de medidas de inclusão dos jovens (principalmente aqueles de zonas periféricas) e a precariedade de projetos escolares sobre os desafios ambientais, sociais e políticas. De acordo com Immanuel Kant "O ser humano é aquilo que a educação faz dele "; Sob o mesmo ponto de vista, nota-se que enquanto não houver mudanças nesse cenário, será crescente o número de adolescentes desinteressados em cumprir sua função como cidadão. Levando-se em consideração tais aspecto, percebe-se que função do jovem na sociedade carece ser intensificada. É mister, portanto, que recai sobre o Ministério da Educação o compromisso de desenvolver e promover políticas publicas dentro do ambiente escolar. É também, imperioso oferecer apoio aos jovens de regiões precárias, através de grupos de suporte do governo com o propósito de que sejam ouvidos, numa perspectiva de transformar a realidade dos mesmos. Abrangendo assim, conhecimentos necessários para formar cidadãos informados, com senso crítico e anelo de construir um país melhor. Dessa forma o pensamento de Immanuel Kant possa ser alcançado e a função juvenil no século XXI seja positivamente representada.
É isso.