4.
Controlar versões é registrar a evolução do projeto. O controle de versões com modelo distribuído possibilita o uso de mais de um repositório com sua área de trabalho, independente das demais áreas de trabalho envolvidas no projeto. Acerca do assunto, é possível afirmar:
A.
Os controles centralizado e distribuído possibilitam ter controle sobre as interações no sistema, permitindo ver data, hora de alteração, versão, comentários e o código que foi alterado. O controle centralizado permite trabalhar simultaneamente e de locais diferentes, no entanto, no distribuído, os desenvolvedores devem estar fisicamente em um mesmo lugar.
B.
No sistema de controle de versão distribuído existem as chamadas pull e push. Pull é uma operação que envia para a área de trabalho a sua versão do projeto. Push é uma operação que faz o processo contrário ao pull, pegando a versão de outra área de trabalho e mesclando com a sua.
C.
Git é uma ferramenta para fazer o controle de versão de um software utilizando um repositório para cada área de trabalho, e um repositório maior para controlar as demais. A ferramenta permite projetos colaborativos com desenvolvedores de todo o mundo. O controle de versão Git é centralizado.
D.
O subversion é uma ferramenta para fazer o controle de versão de um software, permitindo, além do desenvolvimento em conjunto do código com o uso de um repositório único, o envio de conteúdo, armazenamento de logs e geração de estatísticas diversas. O controle de versão subversion é distribuído.
E.
O controle de versão centralizado trabalha com um servidor central e diversas áreas de trabalho, baseados na arquitetura cliente-servidor. Por ser um sistema centralizado, as áreas de trabalho precisam primeiro passar pelo servidor (repositório) para poderem se comunicar. Qualquer alteração ou interação com o projeto que está sendo versionado vai passar pelo repositório principal e, após, atualizado nas demais áreas de trabalho ligadas a ele.
Respostas
Resposta:
E - O controle de versão centralizado trabalha com um servidor central e diversas áreas de trabalho, baseados na arquitetura cliente-servidor. Por ser um sistema centralizado, as áreas de trabalho precisam primeiro passar pelo servidor (repositório) para poderem se comunicar. Qualquer alteração ou interação com o projeto que está sendo versionado vai passar pelo repositório principal e, após, atualizado nas demais áreas de trabalho ligadas a ele.
Explicação:
Um controle de versão mantém variações no projeto, linhas diferentes de evolução do mesmo projeto, armazenando versões de evoluções. Ele pode ser centralizado ou distribuído. Um controle de versão centralizado contém um único repositório central e várias cópias de trabalho, uma cópia para cada desenvolvedor, enquanto o controle de versão distribuído possibilita o uso de mais de um repositório com sua área de trabalho, independente das demais áreas de trabalho envolvidas no projeto. Os dois contêm repositórios (servidores). O centralizado contém apenas um repositório e as áreas de trabalho se comunicam por meio desse repositório. Todavia, o controle de versão distribuído contém um repositório para cada área de trabalho, podendo ter a comunicação direta entre as áreas de trabalho. O subversion é um exemplo de controle de versão centralizado, enquanto o Git é um exemplo de controle de versão distribuído. No controle distribuído há duas chamadas pull (puxar) e push (empurrar). Pull atualiza o repositório local, enquanto push envia e mescla as alterações do repositório local.