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Resposta:
Os principais impactos na atividade econômica foram no modelo de operação das cadeias produtivas, na forma do trabalho e na saúde financeira das empresas.
Muitas cadeias acabaram sofrendo problemas de estruturação com a queda abrupta da produção e a aceleração da demanda, passados os piores momentos da crise. No Brasil, por exemplo, o preço das matérias primas aumentou 66,6% nos 12 meses encerrados em abril, aponta a Fundação Getulio Vargas (FGV).
A forma de trabalhar é um dos impactos mais evidentes das transformações registradas no último ano, aponta Vargas. “Houve uma migração, em muitos casos, da força de trabalho do ambiente presencial para o remoto. E, com isso, houve uma conjugação da vida profissional com a pessoal.”
Outro impacto relevante foi na saúde financeira e na liquidez das empresas. Receitas deixaram de entrar no caixa das empresas e, diante do aumento das incertezas, uma das estratégias adotadas, lembra o executivo, foi a suspensão e o adiamento dos investimentos.
Explicação:
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