Luiz Lustosa retira a tampa de uma caixa de madeira, e a reação é quase imediata: de dentro de pequenas crateras de cera, brotam milhares de abelhas mandaguari, que voam, formando uma nuvem que o envolve.
“Que maravilha!”, exclama o funcionário público, de 66 anos, que dedica seu tempo livre à reprodução de abelhas nativas, atividade que desperta cada vez mais interesse no Brasil por seu potencial na alta gastronomia e uso [...] na indústria de cosméticos [...].
Lustosa veste apenas uma camiseta branca de manga comprida, jeans e um chapéu com uma rede que cobre seu rosto. A pouca proteção contra o enxame não é um descuido: as abelhas nativas, sem ferrão, convivem de forma harmônica com o homem e têm um potencial enorme na preservação ambiental.
Presidente do Instituto Abelha Nativa em Brasília, Lustosa se animou a trabalhar na reprodução de seis espécies quando percebeu, com outros pesquisadores, que elas estavam em extinção: “Mas não eram apenas as abelhas, e sim a natureza” em retrocesso. [...]
No título desse texto, em "Abelhas sem ferrão se revelam tesouro...", a figura de linguagem foi usada para
atribuir características humanas às abelhas.
indicar um deboche de Luiz Lustosa às abelhas.
mostrar que as abelhas são valiosas para o Brasil.
sugerir que a quantidade de abelhas era exagerada.
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hugofernandesgoncalv:
g a y rapaz
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Resposta: mostrar que as abelhas são valiosas para o Brasil.
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