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Um ano se passou desde as aventuras vividas pelos Pevensie em Nárnia (“O Leão, a Feiticeira e o Guarda-roupa”) quando sob seu comando o país criado por Aslan viveu anos de fartura e prosperidade. Mas agora a situação mudou, e radicalmente. Estando numa estação a espera dos trens que os levarão para as suas respectivas escolas, Pedro, Edmundo, Suzana e Lúcia são teletransportados de maneira inesperada para Nárnia, aparentemente em função dos efeitos mágicos do chamado realizado com a trompa de Suzana, artefato entregue por Aslam à moça e que, segundo o próprio, em caso de extrema necessidade, o seu uso providenciaria ajuda imediata.
Ainda desconhecendo exatamente o local onde foram parar, com o tempo descobrem que se trata das ruínas de seu antigo castelo em Cair Paravel. E descobrem também que se passaram mais de 1000 anos em Nárnia no intervalo de um ano em nosso mundo. A topografia de Nárnia mudou e a floresta tomou conta de onde antes era campo. Os animais falantes se retiraram para longe e aquela terra agora está sob o domínio dos telmarinos, habitantes que vieram de Telmar após uma fome severa em sua nação e subjugaram Nárnia. Coletam tais informações com o auxílio do relato de um anão sábio de nome Cornellius que após ser livrado pelos Pevensie das mãos de guardas que o deixaram a própria sorte ali perto, logo travou amizade com o lendários reis da Idade de Ouro de Nárnia.
Pela voz do anão somos inteirados também da história do príncipe Caspian, jovem herdeiro do trono narniano que teve o seu direito usurpado por seu tio Miraz, quando este assassinou o pai do príncipe. Na iminência de ter as sua vida ceifada por conta do nascimento do filho de Miraz, Caspian com o auxílio do anão que conta o relato aos Pevensie e que havia sido seu preceptor, se vê obrigado a fugir de sua casa, indo morar nas florestas em busca daqueles que seriam os lendários animais falantes, habitantes da Nárnia dos tempos de outrora. A partir de então a história transcorre com o auxílio dos Pevensie a Caspian, para que o próprio retome o trono que lhe é de direito. Conseguirá o bondoso telmarino Caspian juntamente com Pedro, Edmundo, Suzana e Lúcia, bem como os animais narnianos, concluir essa difícil tarefa ?