Sabendo-se que a educação deve ser abordada como um sistema produtivo, gerador de produtos e resultados, não é mais possível conviver com um modelo de professor que tem por base apenas o ideal e a "criatividade" (enquanto sinônimo de improvisação), exercendo o papel de artista-solo e "carregador de pedras" (FONSECA apud ACÚRCIO, 2004, p. 147). Logo, numa associação com o mundo corporativo empresarial, chegou a hora de o professor transformar-se em um verdadeiro:
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executivo do saber.
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O professor deve se transformar num "executivo", num verdadeiro profissional "gerente do ambiente de aprendizagem". Como qualquer bom executivo, deve estar, necessariamente, imbuído de uma forte dose de idealismo e de criatividade. Não há, nesta nova visão do professor, nenhum conflito com características que nos são tão caras como educadores. (FONSECA apud ACÚRCIO, 2004, p. 147)
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Executivo do saber.
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