A cognição humana vem sendo cada vez mais estudada. Nas últimas décadas, despertou o interesse de cientistas e do público em geral. É comum os resultados das pesquisas sobre a temática serem apesentados ao público leigo a partir de autores que se especializaram em literatura de divulgação científica na área.
O estudo da cognição humana é realizado a partir de quatro abordagens: a psicologia cognitiva, a neuropsicologia cognitiva, a neurociência cognitiva e a ciência cognitiva computacional. Essas abordagens têm seu próprio campo conceitual e focos diferentes de interesse, bem como têm utilizado técnicas diferentes em seus estudos. Contudo, cada vez mais as quatro abordagens têm se complementado, aproveitando os pontos fortes de cada uma para superar as suas limitações.
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Para iniciar os trabalhos, você terá que definir qual é a melhor abordagem para estudar o tema e quais estratégias e instrumentos você vai utilizar. É importante que todas as suas escolhas sejam justificadas.
Respostas
A base para a cognição se dá a partir de quatro tipos de abordagem que influenciam o papel do pesquisador no estudo dos indivíduos, das quais podemos citar:
- A aceitação e compromisso;
- A comportamental;
- A analítico-cognitiva;
- A racional emotiva comportamental.
O desenvolvimento cognitivo é fundamental
Por isso, é importante que o educador seja um mediador no do saber, favorecendo a aprendizagem do aluno, além de construir uma base sólida para que ele possa apresentar seus saberes em sala de aula e com isso, se formar de forma adequada.
Sobre linguagem e cognição:
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#SPJ1
Resposta:
A escolha da abordagem e da técnica apropriada depende do que se tem a pesquisar, de quais são os objetivos e de qual é a questão que se quer responder. Em primeiro lugar, é necessário decidir em qual abordagem a pesquisa melhor se insere. Para saber a área do cérebro ativada em certa tarefa, a psicologia cognitiva não é apropriada, pois ela observa comportamentos. A neuropsicologia cognitiva não é apropriada também, pois utiliza cérebros com lesão. Também não é o caso de usar modelos computacionais, já que, para isso, seria necessário ter mais conhecimentos sobre a questão. Assim, a melhor abordagem é a da neurociência cognitiva, que permite utilizar equipamentos para estudar o cérebro em ação durante a resolução de problemas.
Como a pesquisa não será feita com seres humanos, pode-se utilizar o registro de unidade isolada ou o registro de célula única, que consiste em inserir um eletrodo no cérebro para estudar os neurônios isolados. Essa é a mais minuciosa das técnicas, mas é muito invasiva e, portanto, não é usada em pesquisa com seres humanos, o que não é o caso.
Explicação: