O Morcego Meia-noite. Ao meu quarto me recolho. Meu Deus! E este morcego! E, agora, vede: Na bruta ardência orgânica da sede, Morde-me a goela ígneo e escaldante molho. "Vou mandar levantar outra parede. " — Digo. Ergo-me a tremer. Fecho o ferrolho E olho o teto. E vejo-o ainda, igual a um olho, Circularmente sobre a minha rede! Pego de um pau. Esforços faço. Chego A tocá-lo. Minh’alma se concentra. Que ventre produziu tão feio parto?! A Consciência Humana é este morcego! Por mais que a gente faça, à noite, ele entra Imperceptivelmente em nosso quarto! ANJOS, Augusto dos. O Morcego. In. : Eu. Disponível em: . Acesso em 14 ago. 2020. O pronome clítico "o", em destaque na segunda estrofe do poema, retoma o termo A "quarto". B "morcego". C "goela". D "parede"
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De acordo com o enunciado e a análise das alternativas, podemos concluir que o pronome clítico em questão retoma o termo do que é evidenciado na Letra B - morcego, pois o texto deixa claro em "E vejo-o ainda, igual a um olho(...)", ou seja, o que o sujeito vê é o morcego.
O que é pronome clítico?
Pronomes clíticos são pronomes pessoais, que podem ser chamados de pronomes átonos ou ainda clíticos especiais. Os pronomes pessoais evidenciam a pessoa gramatical das entidades que estão envolvidas no ato comunicativo. Os pronomes clíticos, correspondem às formas átonas de um pronome pessoal que são associadas à posição dos complementos dos verbos.
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