1_ DADA O CONJUNTO:7,12; 7,15; 7,17; 7,10; 7,19: 7,21
A) INDIQUE A VARIÂNCIA DO CONJUNTO
B) INDIQUE O DESVIO PADRÃO DO CONJUNTO
2_ ESCREVA AS EQUAÇÕES CORRESPONDENTES DAS MÉDIAS SIMPLES E PANDERADA E AS DIFERENCIE
Respostas
Resposta:
Variância: 26,06
Desvio padrão: 5,33
Média simples:11,33
Média ponderada: 8,23
Explicação passo a passo:
Considerando o conjunto 7,12,7,15,7,17,7,10,7,19,7,21
VARIÂNCIA:
Primeiramente, devemos calcular a média aritmética do conjunto;
7+12+7+15+7+17+7+10+7+19+7+21/12=136/12=11,33
Em seguida, subtraímos de cada valor do conjunto a média calculada e elevamos o resultado ao quadrado;
(7-11,33)²+(12-11,33)²+(7-11,33)²+(15-11,33)²+(7-11,33)²+(17-11,33)²+(7-11,33)²+(10-11,33)²+(7-11,33)²+(19-11,33)²+(7-11,33)²+(21-11,33)²/12=
18,7489+0,4489+18,7489+128,3689+18,7489+32,1489+18,7489+1,7689+18,7489+58,8289+18,7489+93,5089/12=26,06
DESVIO PADRÃO:
É a raiz quadrada da variancia:
MÉDIA: 7+12+7+15+7+17+7+10+7+19+7+21/12=136/12=11,33
MÉDIA PONDERADA:
A média aritmética ponderada é calculada multiplicando cada valor do conjunto de dados pelo seu peso. Depois, encontra-se a soma desses valores que será dividida pela soma dos pesos.
7*6+12*1+7*6+15*1+7*6+17*1+7*6+10*1+7*6+19*1+7*6+21*1/6+1+6+1+6+1+6+1+6+1+6+1=42+12+42+15+42+17+42+10+42+19+42+21/42=346/42=8,23
Resposta:
José
E agora, José?
A festa acabou,
a luz apagou,
o povo sumiu,
a noite esfriou,
e agora, José?
e agora, você?
você que é sem nome,
que zomba dos outros,
você que faz versos,
que ama, protesta?
e agora, José?
Está sem mulher,
está sem discurso,
está sem carinho,
já não pode beber,
já não pode fumar,
cuspir já não pode,
a noite esfriou,
o dia não veio,
o bonde não veio,
o riso não veio,
não veio a utopia
e tudo acabou
e tudo fugiu
e tudo mofou,
e agora, José?
E agora, José?
Sua doce palavra,
seu instante de febre,
sua gula e jejum,
sua biblioteca,
sua lavra de ouro,
seu terno de vidro,
sua incoerência,
seu ódio — e agora?
Com a chave na mão
quer abrir a porta,
não existe porta;
quer morrer no mar,
mas o mar secou;
quer ir para Minas,
Minas não há mais.
José, e agora?
Se você gritasse,
se você gemesse,
se você tocasse
a valsa vienense,
se você dormisse,
se você cansasse,
se você morresse...
Mas você não morre,
você é duro, José!
Sozinho no escuro
qual bicho-do-mato,
sem teogonia,
sem parede nua
para se encostar,
sem cavalo preto
que fuja a galope,
você marcha, José!
José, para onde?