• Matéria: Matemática
  • Autor: lv963079pdrto8
  • Perguntado 3 anos atrás

1_ DADA O CONJUNTO:7,12; 7,15; 7,17; 7,10; 7,19: 7,21

A) INDIQUE A VARIÂNCIA DO CONJUNTO
B) INDIQUE O DESVIO PADRÃO DO CONJUNTO

2_ ESCREVA AS EQUAÇÕES CORRESPONDENTES DAS MÉDIAS SIMPLES E PANDERADA E AS DIFERENCIE ​

Respostas

respondido por: alvespascarelli
0

Resposta:

Variância: 26,06

Desvio padrão: 5,33

Média simples:11,33

Média ponderada: 8,23

Explicação passo a passo:

Considerando o conjunto 7,12,7,15,7,17,7,10,7,19,7,21

VARIÂNCIA:

Primeiramente, devemos calcular a média aritmética do conjunto;

7+12+7+15+7+17+7+10+7+19+7+21/12=136/12=11,33

Em seguida, subtraímos de cada valor do conjunto a média calculada e elevamos o resultado ao quadrado;

(7-11,33)²+(12-11,33)²+(7-11,33)²+(15-11,33)²+(7-11,33)²+(17-11,33)²+(7-11,33)²+(10-11,33)²+(7-11,33)²+(19-11,33)²+(7-11,33)²+(21-11,33)²/12=

18,7489+0,4489+18,7489+128,3689+18,7489+32,1489+18,7489+1,7689+18,7489+58,8289+18,7489+93,5089/12=26,06

DESVIO PADRÃO:

É a raiz quadrada da variancia:  

MÉDIA: 7+12+7+15+7+17+7+10+7+19+7+21/12=136/12=11,33

MÉDIA PONDERADA:

A média aritmética ponderada é calculada multiplicando cada valor do conjunto de dados pelo seu peso. Depois, encontra-se a soma desses valores que será dividida pela soma dos pesos.

7*6+12*1+7*6+15*1+7*6+17*1+7*6+10*1+7*6+19*1+7*6+21*1/6+1+6+1+6+1+6+1+6+1+6+1=42+12+42+15+42+17+42+10+42+19+42+21/42=346/42=8,23


lv963079pdrto8: tá tudo errado
alvespascarelli: O que exatamente? Só se vc colocou os numeros errados!
lv963079pdrto8: vc não deve ter entendido
lv963079pdrto8: coloquei os número certos só repara no pontos
lv963079pdrto8: vou dar um exemplo 4,12;3,32
respondido por: suelyalencar777
0

Resposta:

José

E agora, José?

A festa acabou,

a luz apagou,

o povo sumiu,

a noite esfriou,

e agora, José?

e agora, você?

você que é sem nome,

que zomba dos outros,

você que faz versos,

que ama, protesta?

e agora, José?

Está sem mulher,

está sem discurso,

está sem carinho,

já não pode beber,

já não pode fumar,

cuspir já não pode,

a noite esfriou,

o dia não veio,

o bonde não veio,

o riso não veio,

não veio a utopia

e tudo acabou

e tudo fugiu

e tudo mofou,

e agora, José?

E agora, José?

Sua doce palavra,

seu instante de febre,

sua gula e jejum,

sua biblioteca,

sua lavra de ouro,

seu terno de vidro,

sua incoerência,

seu ódio — e agora?

Com a chave na mão

quer abrir a porta,

não existe porta;

quer morrer no mar,

mas o mar secou;

quer ir para Minas,

Minas não há mais.

José, e agora?

Se você gritasse,

se você gemesse,

se você tocasse

a valsa vienense,

se você dormisse,

se você cansasse,

se você morresse...

Mas você não morre,

você é duro, José!

Sozinho no escuro

qual bicho-do-mato,

sem teogonia,

sem parede nua

para se encostar,

sem cavalo preto

que fuja a galope,

você marcha, José!

José, para onde?

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