Respostas
Roma deixou de ser politeísta e adotou o cristianismo como religião oficial no ano 380 d.C., após o Édito de Tessalônica, promulgado pelo imperador Teodósio. As motivações para a oficialização do Cristianismo possuem algumas teorias, dentre elas: uma possível doença do Imperador Teodósio (pouco aceita por historiadores); a influência do Papa Dâmasco, que tem no Édito o seu nome como o único chefe da Igreja, após o apóstolo Pedro.
Explicação:
A religião em Roma era politeísta e bastante influenciada pela cultura grega. A partir da passagem de Jesus Cristo pela Palestina, como filho unigênito de Deus, e as suas pregações, surgiu então uma nova religião monoteísta, cuja crença era em um único Deus. Dessa forma, difundiu-se clandestinamente o cristianismo em Roma, ao qual passou a ser perseguido por heresias. Em 313 d.C. o Imperador Constantino, com a conversão da sua mãe à religião cristã, por meio do Édito de Milão, tirou o cristianismo da clandestinidade, sendo aceitas as formas de culto e pregação. Em 380 d.C. o Imperador Teodósio promulgou a oficialização e decretou perseguições a quem não seguisse o cristianismo.
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