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Um dos melhores exemplos para compreender essa função é a seguinte frase:
As plantas que sobreviveram ao inverno rigoroso frutificaram com a nova estação.
O termo “que” é um pronome que substitui o substantivo da oração principal (“plantas”). Por outro lado, se analisássemos a frase a seguir, obteríamos uma função diferente para a palavra:
Aquele texto que você me mostrou apresenta umas palavras complicadas que eu não compreendo.
A palavra “aquele” é caracterizada como um pronome adjetivo, já que está acompanhando o elemento nominal ou indicando ao leitor o significado atribuído à palavra, estabelecendo uma concordância de gênero e número.
Pronome pessoal
Como o próprio nome aponta, esse tipo de pronome indica quem é a pessoa do discurso (primeira, segunda ou terceira) e se divide em dois subtipos:
Pronomes pessoais do caso reto
Suprem a função de sujeito na oração: eu, tu, ele, nós, vós eles.
Eu fui ao cinema hoje.
Pronomes pessoais do caso oblíquo
Substituem os substantivos, além de complementarem os verbos da oração: me, mim, contigo, se, conosco, nos e outros.
João levou o livro para mim.
Vale lembrar que os casos oblíquos podem ser tônicos ou átonos. Nós explicamos: os pronomes tônicos são caracterizados pelo uso de uma preposição e podem exercer a função de complemento nominal, objeto direto e indireto, agente da passiva e adjunto adverbial.
Já os pronomes átonos não são acompanhados pela preposição, podendo substituir o substantivo que ocupa o lugar de objeto direto ou indireto. Confira alguns exemplos:
oblíquos tônicos: mim, comigo, ti, contigo, conosco, convosco — exemplo: muitos carboidratos fazem mal a mim;
oblíquos átonos: me, te, a, o, lhe, nos, vos, os, as e lhes — exemplo: eles me respeitam;
reto: eu, tu, ele, ela, nós e vós — exemplo: nós vamos à praia antes do pôr do sol.
Pronome de tratamento
aperto de mão pronome de tratamento
Os pronomes de tratamento talvez sejam aqueles mais conhecidos pelos estudantes. De maneira simples, eles representam os termos respeitosos que são utilizados para estabelecer uma comunicação com o interlocutor a partir da situação de formalidade. Normalmente, utilizá-los em redações que demandam a criação de um conto pode ser uma excelente estratégia para destaque.
A seguir, separamos os principais para você:
você: utilizado em situações informais;
senhor(es) e senhora(s): utilizado para tratar pessoas que ocupam uma posição de respeito;
Vossa Excelência: utilizado para falar com pessoas de alta autoridade;
Vossa Magnificência: utilizado para falar com reitores de universidades;
Vossa Senhoria: utilizado em correspondências ou textos escritos;
Vossa Majestade: utilizado para tratar reis e rainhas;
Vossa Alteza: utilizado para tratar príncipes, princesas e duques;
Vossa Santidade: utilizado para falar com o Papa;
Vossa Eminência: utilizado para tratar cardeais;
Vossa Reverendíssima: utilizado para sacerdotes.
Pronome possessivo
O pronome possessivo é aquele que indica posse, ou seja, flexiona-se em gênero e número, concordando com o objeto da ação e o substantivo. Por isso, podemos reconhecê-lo a partir das pessoas do discurso, acompanhe:
1ª pessoa do singular (eu): meu, minha, meus, minhas;
2ª pessoa do singular (tu e você): teu, tua, teus, tuas;
3ª pessoa do singular (ele e ela): seu, sua, seus, suas;
1ª pessoa do plural (nós): nosso, nossa, nossos, nossas;
2ª pessoa do plural (vós e vocês): vosso, vossa, vossos, vossas;
3ª pessoa do plural (eles e elas): seu, sua, seus, suas.
Pronome demonstrativo
Você já parou para pensar na forma como você fala quando quer indicar algo?
Normalmente, palavras como “esse, aquele e isso” são muito utilizadas no nosso vocabulário, e nada mais são do que os pronomes demonstrativos. Dependendo da posição em que a pessoa que fala está em relação ao elemento emitido, tanto no discurso quanto no tempo ou no espaço, o pronome demonstrativo é modificado:
1ª pessoa: este, esta, estes, estas e isto: aplicado quando o elemento está com a pessoa que fala. Exemplo: isto não é meu;
2ª pessoa: esse, essa, esses, essas e isso: aplicado quando o elemento está com quem o emissor está conversando. Exemplo: isso não se faz, filho;
3ª pessoa: aquele, aquela, aqueles, aquelas, aquilo: aplicado quando o elemento não pertence nem ao emissor nem ao receptor. Exemplo: nossa, aquele lugar é muito bonito.
Pronome indefinido
Por outro lado, o indefinido é aquele utilizado somente na terceira pessoa do discurso de forma indeterminada, pois faz referência ao substantivo de maneira genérica. Isso faz com que ele assuma formas variáveis ou invariáveis. Confira:
Explicação:
OLHA AI E TENTA ENTENDER E FAZER POIS E MEIO ISSO Q TENDI.
BONS ESTUDOS!!!