• Matéria: Saúde
  • Autor: stainerjefferson
  • Perguntado 3 anos atrás

A persistência de doenças associadas à miseria e exclusão social, ral como a tuberculose e a hanseniase; a alta incidência da malaria na região da Amazônia Legal;as recorrências epidemias de dengue,o surgimento de novas Doenças infecciosas e Parasitas (DIP) assim como novas formas de transmissão de antigas DIP e acompanhadas pelas Doenças crônicas não transmissível trazem desafios a saúde pública.
Diante do exposto, pode se afirmar que a transição epidemiológica no Brasil tem como característica:?

Respostas

respondido por: rosalinasantos540
1

Resposta:

sim pois a epidemiogica pode afirmar no Brasil como características

Explicação:

não sei se tar certo pois eu escrevi isso na minha e passei

respondido por: clemilsonolive78
1

Resposta:

Há trinta anos, a emergência da pandemia de HIV/Aids levou ao

questionamento dos limites do paradigma então hegemônico, fundado na teoria da

transição epidemiológica (OMRAN, 1971) que propunha como modelo para a explicação

das tendências contemporâneas de morbidade e mortalidade, a inexorável redução

da carga das doenças transmissíveis e sua substituição pelas doenças crônicas

não transmissíveis e causas externas.A emergência da Aids demonstrou que esse

movimento não ocorreria de forma linear, e que os mesmos fatores relacionados ao

desenvolvimento socioeconômico e a modernidade, que seriam os determinantes

da transição epidemiológica, também poderiam produzir processos na direção inversa,

propiciando o surgimento, a modificação de padrão e a disseminação de novas e

velhas doenças infecciosas, configurando um perfil epidemiológico complexo. A partir

dessa evidência, surge o conceito das doenças infecciosas emergentes e reemergentes,

que seriam aquelas cuja incidência em humanos vem aumentando nas últimas duas

décadas ou ameaça aumentar num futuro próximo (CDC, 1994).

O conceito, apesar de pouco preciso, incorpora claramente dois focos

principais: o surgimento de novos problemas de saúde relacionados a novos agentes

infecciosos; e a mudança de comportamento epidemiológico de velhas doenças

infecciosas, incluindo a introdução de agentes já conhecidos em novas populações de

hospedeiros suscetíveis e outras alterações importantes no seu padrão de ocorrência.

Esses fenômenos da emergência e reemergência de doenças infecciosas estão

relacionados a diversos fatores, desde as profundas e rápidas mudanças que têm ocorrido

em aspectos demográficos, socioeconômicos e ambientais, além daqueles relacionados

ao desempenho do setor saúde, das mudanças e mutações nos microrganismos, até a

possibilidade de manipulação de agentes infecciosos com vistas ao desenvolvimento

de armas biológicas. O próprio desenvolvimento tecnológico

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