A persistência de doenças associadas à miseria e exclusão social, ral como a tuberculose e a hanseniase; a alta incidência da malaria na região da Amazônia Legal;as recorrências epidemias de dengue,o surgimento de novas Doenças infecciosas e Parasitas (DIP) assim como novas formas de transmissão de antigas DIP e acompanhadas pelas Doenças crônicas não transmissível trazem desafios a saúde pública.
Diante do exposto, pode se afirmar que a transição epidemiológica no Brasil tem como característica:?
Respostas
Resposta:
sim pois a epidemiogica pode afirmar no Brasil como características
Explicação:
não sei se tar certo pois eu escrevi isso na minha e passei
Resposta:
Há trinta anos, a emergência da pandemia de HIV/Aids levou ao
questionamento dos limites do paradigma então hegemônico, fundado na teoria da
transição epidemiológica (OMRAN, 1971) que propunha como modelo para a explicação
das tendências contemporâneas de morbidade e mortalidade, a inexorável redução
da carga das doenças transmissíveis e sua substituição pelas doenças crônicas
não transmissíveis e causas externas.A emergência da Aids demonstrou que esse
movimento não ocorreria de forma linear, e que os mesmos fatores relacionados ao
desenvolvimento socioeconômico e a modernidade, que seriam os determinantes
da transição epidemiológica, também poderiam produzir processos na direção inversa,
propiciando o surgimento, a modificação de padrão e a disseminação de novas e
velhas doenças infecciosas, configurando um perfil epidemiológico complexo. A partir
dessa evidência, surge o conceito das doenças infecciosas emergentes e reemergentes,
que seriam aquelas cuja incidência em humanos vem aumentando nas últimas duas
décadas ou ameaça aumentar num futuro próximo (CDC, 1994).
O conceito, apesar de pouco preciso, incorpora claramente dois focos
principais: o surgimento de novos problemas de saúde relacionados a novos agentes
infecciosos; e a mudança de comportamento epidemiológico de velhas doenças
infecciosas, incluindo a introdução de agentes já conhecidos em novas populações de
hospedeiros suscetíveis e outras alterações importantes no seu padrão de ocorrência.
Esses fenômenos da emergência e reemergência de doenças infecciosas estão
relacionados a diversos fatores, desde as profundas e rápidas mudanças que têm ocorrido
em aspectos demográficos, socioeconômicos e ambientais, além daqueles relacionados
ao desempenho do setor saúde, das mudanças e mutações nos microrganismos, até a
possibilidade de manipulação de agentes infecciosos com vistas ao desenvolvimento
de armas biológicas. O próprio desenvolvimento tecnológico