11. “Os seus cabeças dão as sentenças por suborno, os seus sacerdotes ensinam por interesse, e os seus profetas adivinham por dinheiro; e ainda se encostam no SENHOR, dizendo: Não está o SENHOR no meio de nós? Nenhum mal nos sobrevirá. 12. Portanto, por causa de vós, Sião será lavrada como um campo, e Jerusalém se tornará em montões de ruínas, e o monte do templo, numa colina coberta de mato.”
Miquéias 3:11-12 (ARA)
I. Para o percurso temático da passagem temos o seguinte quadro semiótico
DISFÓRICOS EUFÓRICOS
CORRUPÇÃO
(Corruptos) JUSTIÇA
(Justos)
MAL
(Juízo Divino) NENHUM MAL
(Ausência de Juízo divino)
Isso PORQUE,
II. Os termos “Corrupção e Juízo” dão unidade aos termos usados no trecho acima. Eles são apresentados como valores disfóricos. A oposição semântica para o termo "Corrupção" é Justiça (que não se corrompe). O termo “mal” é relacionado como juízo sobre Sião e Jerusalém e sua oposição semântica aparece no texto como “nenhum mal”. O percurso temático pode ser descrito através da relação entre “corrupção” e “Juízo divino”.
É correto o que se afirma em:
Alternativas
Alternativa 1:
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II apresenta uma justificativa válida para a asserção I.
Alternativa 2:
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não apresenta uma justificativa válida para a asserção I.
Alternativa 3:
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
Alternativa 4:
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
Alternativa 5:
As asserções I e II são proposições falsas.
Respostas
respondido por:
4
Resposta: alternativa 5
Explicação:
ygor7837:
Não concordo, pra mim a resposta correta é a 1, as asserções são verdadeiras e a 2 é sim uma justificativa da 1
respondido por:
2
Resposta:
alternativa 1.
Explicação:
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