• Matéria: História
  • Autor: ketlennascimento70
  • Perguntado 2 anos atrás

Em 1955, os governos da Índia, do Paquistão, da Indonésia, da Birmânia e do Ceilão organizaram uma conferência na cidade de Bandung, contando com a participação de representações de governos da África e da Ásia. A esse respeito, considere o seguinte trecho do documento escrito pela conferência. Dez princípios.
1. Respeito dos direitos humanos fundamentais, segundo os objetivos e os princípios da Carta das Nações Unidas; (…) 6. a) Recusa de recorrer a acordos de defesa coletiva destinados a servir aos interesses particulares das grandes potências, quaisquer que sejam elas; b) Recusa por uma potência qualquer de exercer uma grande pressão sobre outras (potências); 7. Abstenção de atos ou ameaças de agressão ou de emprego de força contra a integridade territorial ou a independência política de um país. Os trechos do documento citado reforçam o movimento de Bandung como defensor da A) aliança com a OTAN, visando conter o avanço do pan-arabismo baath. B) soberania de nações africanas e asiáticas, recém-libertadas da colonização europeia. C) promoção do regime de governo democrático, como modelo para as nações afro-asiáticas. D) independência dos países signatários, diante do expansionismo econômico chinês. E) participação no Pacto de Varsóvia, como estratégia para garantia da descolonização.​

Respostas

respondido por: joicegrabas
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1. E

A Conferência de Bandung foi o marco do movimento de descolonização afro-asiático. Essa conferência se passou na indonésia entre em 1955 e reuniu líderes de 29 países asiáticos e africanos. Seu principal objetivo era a promoção de cooperação econômica e cultural entre eles, numa tentativa de tentar independência do neocolonialismo das duas grandes potências, EUA e URSS, entre outros países imperialistas. Esses países afro-asiáticos foram

Durante muitos anos submetidos a um domínio sócio-político, além da discriminação racial. A Conferência de Bandung, então, foi a pioneira em tratar de assuntos muito polêmicos e não antes discutidos, como o imperialismo, o neocolonialismo e, principalmente, o racismo, tratando-o como um crime.

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