Mas que lei pode ser então essa, cuja representação, mesmo sem tomar em consideração o efeito que dela se espera, tem de determinar a vontade para que esta se possa chamar boa absolutamente e sem restrição? uma vez que despojei a vontade de todos os estímulos que lhe poderiam advir de obediência a qualquer lei, nada mais resta do que conformidade a uma lei universal das ações em geral que possa servir de único princípio à vontade, isto é: devo proceder sempre de maneira que eu possa querer também que a minha máxima se torne uma lei universal. Kant, i. Fundamentação da metafísica dos costumes. São paulo: abril cultural, 1980, p. 115 (adaptado). O texto acima se refere ao imperativo categórico de kant, que corresponde à seguinte máxima:
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Resposta:O Imperativo Categórico, abordado pela questão aqui sendo resolvida, entende que toda pessoa tem o dever de agir de acordo com princípios que possam ser adotados por todos os seres humanos. Uma ação, portanto, deve seguir uma noção de que ela, se cada ser humano dela se apropriasse, seria benéfica de uma forma gera.
Explicação:
Temos, portanto, que é correto o que se afirma em:
age apenas segundo a máxima tal que possa, ao mesmo tempo, querer que ela se torne lei universal.
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