A gestão das escolas da educação básica brasileiras, conforme estabelece a Constituição Federal de 1988 e é reforçado pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996 e demais legislações e políticas públicas educacionais, deve ser feita por meio do regime democrático, o que implica no efetivo cumprimento da função social da escola e permite que aumente, então, o capital social da região onde a escola se insere. Isso implica em favorecer que a comunidade possa se inserir no ambiente escolar, exercendo sua cidadania e contribuindo com seu engajamento, tempo e habilidades para que a instituição de ensino atinja seus objetivos educacionais, formando pessoas plenas, cidadãos conscientes e preparados para a vida e para o mundo do trabalho.
Respostas
Resposta:
Padrão de resposta esperado
Diante do contexto que a escola está enfrentando, percebe-se que existe pouca articulação da participação dos pais no ambiente escolar, ficando resumida a reclamações sistemáticas.
Para resolver tal questão, é preciso convidar os pais a participarem da gestão da escola de seus filhos e uma boa maneira de realizar isso é fazendo com que venham a participar do Conselho Escolar.
Ao serem membros do Conselho Escolar, representando os demais pais e responsáveis pelos estudantes, essas famílias poderão perceber o quanto a gestão de uma escola é complexa e envolve vários aspectos, se comprometendo com a melhoria dos resultados educacionais em vez de somente exercer a crítica.
Por meio do envolvimento com a rotina da escola, do contato com seus documentos, esses pais encontraram novas maneiras de poder contribuir com a escola, o que melhora também o nível de envolvimento de toda a comunidade local com a educação, incrementando seu capital social.
Explicação:
Resposta:
O primeiro passo seria a transparência. Mostrar aos pais o que realmente acontece numa escola com o intuito de desanuviar a visão errônea que têm.
Em seguida, seria conscientizar dos recursos que a escola recebe e como estão sendo direcionados. Mais uma vez para abrir a mente de pessoas leigas para a realidade atual.
Um programa para a participação efetiva dos pais poderia ser o EJA, visto que muitos adultos não tem formação e muitos sequer concluíram o fundamental.
Outra alternativa plausível seria a inserção destes pais em projetos escolares. Em muitas escolas americanas, por exemplo, há o dia em que o aluno leva o pai para este falar sobre sua profissão e orientar os alunos de alguma forma.
Enfim, as pessoas precisam de uma chance para mudar, e a escola tem em mãos o poder para ajudar essas pessoas. Abrir a escola para a comunidade interagir de alguma forma e conhecê-la é sem dúvidas algo bom para o olhos da comunidade local, diminuindo as investidas, as intrigas, as desconfianças e as dúvidas.
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Diante do contexto que a escola está enfrentando, percebe-se que existe pouca articulação da participação dos pais no ambiente escolar, ficando resumida a reclamações sistemáticas.
Para resolver tal questão, é preciso convidar os pais a participarem da gestão da escola de seus filhos e uma boa maneira de realizar isso é fazendo com que venham a participar do Conselho Escolar.
Ao serem membros do Conselho Escolar, representando os demais pais e responsáveis pelos estudantes, essas famílias poderão perceber o quanto a gestão de uma escola é complexa e envolve vários aspectos, se comprometendo com a melhoria dos resultados educacionais em vez de somente exercer a crítica.
Por meio do envolvimento com a rotina da escola, do contato com seus documentos, esses pais encontraram novas maneiras de poder contribuir com a escola, o que melhora também o nível de envolvimento de toda a comunidade local com a educação, incrementando seu capital social.