Nas Américas do Norte e portuguesa, o trabalho escravo africano correspondeu à principal fonte de riquezas para as metrópoles e proprietários locais durante a etapa colonial e mesmo após a independência dos Estados Unidos e do Brasil. Contudo, na América hispânica, essa modalidade de exploração do trabalho obteve menor aderência, sendo mais característico das regiões sob domínio espanhol o trabalho compulsório indígena. Não por acaso, na América espanhola foram criadas formas diferentes de trabalho daquelas existentes nas outras colônias, como a encomienda e o repartimiento, por exemplo. Levando em conta as características do trabalho escravo, quais as diferenças existentes entre essa forma de exploração da mão de obra e o regime de encomienda?
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Resposta: Letra A
Explicação: No sistema da encomienda o indígena era tratado como um tipo de servo, o encomendo poderia utilizar seu trabalho e cobrar um tributo que seria para sua catequização
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O trabalho escravo e o regime de encomienda são dois tipos diferentes de exploração da mão de obra, mas ambos caracterizados pela opressão, exploração e tratamento desumano daqueles submetidos a eles.
Exploração da mão de obra
As principais diferenças entre o trabalho escravo e o regime de encomienda são:
- o escravo é propriedade, enquanto o indígena "encomendado" não é considerado propriedade, mas sim "entregue" para trabalhar
- o escravo é vendido no mercado, enquanto os indígenas são "entregues" para os colonos
- o escravo é considerado uma "coisa" e não tem direitos, enquanto o indígena encomendado possui alguns direitos, como o direito à alimentação e à saúde.
- o escravo é trazido de outros continentes, enquanto os indígenas são da mesma região e etnia.
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