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Em 1793, a liberdade do vestuário foi autorizada e ninguém poderia ser forçado a se vestir de acordo com as regras e, apesar da revolução, a França continuou sendo uma referência mundial na moda, porém inspiradas na Antiguidade Clássica, naquele momento.
Moda na Revolução Francesa
Mesmo na abertura da reunião dos Estados Gerais, em maio de 1789, as diferenças sociais e políticas se manifestavam por meio do vestuário. Por um lado, os representantes do terceiro estado eram descritos como homens vestidos de preto sóbrio.
Por outro lado, representantes da nobreza e do alto clero, estavam luxuosamente vestidos. Vestir-se com sobriedade era considerado um sinal de patriotismo e entusiasmo revolucionário. A partir daqui, cores, tecidos e acessórios tornam-se um complexo código de identidade política, e a primeira vítima foi a moda feminina.
À medida que a revolução se aprofundava e se radicalizava, como no Período do Terror, alguns itens se tornaram obrigatórios para o vestuário por lei. Rosetas tricolores foram impostas à rainha logo após a captura da Bastilha. Mais tarde, por volta de 1792, homens e mulheres tinham que usar o chapéu frígio (barrete).
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