"O século XIX, assim, esboçaria uma idade de ouro do privado, onde as palavras e as coisas se precisam e as noções se refinam. Entre a sociedade civil, o privado, o íntimo e o individual traçam-se círculos idealmente concêntricos e efetivamente entrecruzados. " PERROT, Michelle (org. ). História da vida privada: Da Revolução Francesa à Primeira Guerra. Volume 4. São Paulo: Companhia das letras, 2009. P. 09 O processo de definição dos espaços público e privado, apontado por Perrot, teve início nos anos seguintes à Revolução Francesa. Sobre esses aspectos, é correto afirmar: a Revolução Francesa restringiu as noções de família e os papeis sexuais. Os costumes de higiene, hábitos de vestimenta e maneiras de falar ocuparam espaços apenas nas classes médias. O espaço privado configurou-se como refúgio do indivíduo, da liberdade, e as suas relações familiares, com a relação de um Estado mais coletivista. A relação do público e do privado não pode ser estabelecida pela mudança da relação do indivíduo com o seu corpo. O espaço público, representado pelo Estado, não possui relações com o privado
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Uma alternativa correta que vincula o tema da Revolução Francesa à ascensão do espaço privado é: “O espaço privado é estruturado em relação ao estado mais coletivista como um refúgio para a individualidade, liberdade e relações familiares.”
Espaço público e privado – Revolução Francesa
Após a Revolução Francesa, as ideias do Iluminismo se espalharam e a sociedade civil emergiu. Esta é uma relação em que os públicos privados podem intervir coletivamente na vida pública do Estado.
Ao mesmo tempo, o espaço privado torna-se o domínio dos valores pessoais, tratando de assuntos íntimos como os assuntos privados das famílias e dos cidadãos como um todo.
Leia mais sobre Revolução Francesa em: brainly.com.br/tarefa/1691189
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