Embora não tenha sido essa a intenção do ciclo - muito pelo contrário - realmente a sua idéia pode levar a tal concepção. A imagem do ciclo sugere repetição, periodicidade, uma certa ordem de fechamento, com pontos de início e fim coincidentes. Com isso, o conhecimento não poderia crescer e estaria sendo repetido, em círculo, fechado. No entanto, as definições de cada uma das ações apontavam para a possibilidade de abertura, de melhoria. A cada ciclo completado, as idéias do aprendiz deveriam estar em um patamar superior do ponto de vista conceitual. Mesmo errando e não atingindo um resultado de sucesso, o aprendiz deveria estar obtendo informações que são úteis na construção de conhecimento. Na verdade, terminado um ciclo, o pensamento não deveria ser exatamente igual ao que se encontrava no início da realização desse ciclo. Assim, a idéia mais adequada para explicar o processo mental dessa aprendizagem, era a de uma espiral. Como afirma Morin, “O circuito espiral do remoinho é, de facto, o circuito que se fecha abrindo-se e, assim, se forma e se reforma” (1997, p. 197). VALENTE, José Armando. A espiral da espiral de aprendizagem: o processo de compreensão do papel das tecnologias de informação e comunicação na educação. Campinas, SP: 2005. O ensino por espiral é algo que vem sendo adotado pelos professores por mostrar sua eficiência, pois este permite fazer com que os alunos revejam os conteúdos. Com base no texto e no e-book da unidade, podemos afirmar que:
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Nos anos iniciais do ensino fundamental os conceitos mais simples, mas importantes como natureza, cultura e espaço, tendem a ser trabalhados dentro do formato de espiral dessa forma os alunos podem revisar os conceitos até consolidá-los.
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