As inovações tecnológicas e as redes sociais impulsionam a propagação do conhecimento produzido e das línguas de sinais em si. Os termos utilizados na produções acadêmicas, muitas vezes, não possuem sinal, os sinais criados em salas de aula ou por pesquisadores podem integrar o léxico da Libras. Essas iniciativas podem gerar discussões sobre tentativas de padronização da Libras. Com relação as escolhas lexicais e propagação do léxico das línguas de sinais é INCORRETO afirmar: (Ref. : 202107366399) Os pesquisadores têm se atentado à relevância de evitar a dominação da língua portuguesa sobre a língua de sinais. A participação em eventos é uma importante forma de difusão do sinais, principalmente, para aquelas áreas em que a terminologia é muito específica. Os surdos e ouvintes sempre optam pela utilização de sinais produzidos em contextos acadêmicos, os sinais regionais devem ser restringidos sempre. Para os surdos e profissionais intérpretes, glossários terminológicos específicossão ferramentas importante. A necessidade de traduzir as aulas específicas faz com que os intérpretes procurem aprender a terminologia
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