• Matéria: Pedagogia
  • Autor: giselegpbenvenutti
  • Perguntado 2 anos atrás

"Uma escola pública de ensino fundamental contava, desde a Educação Infantil, com a presença de alguns alunos identificados como sendo público da Educação Especial, dentre eles uma criança de 13 anos, o Aluno R. Era possível observar que, na maior parte do tempo, R mantinha-se isolado e apenas alguns colegas procuravam interagir com ele. Apesar da idade, R mantinha-se em nível de alfabetização pré-silábico, realizando escritas através de garatujas e não se encontrava alfabetizado. Contudo, na hora das atividades pedagógicas comuns a todos de sua classe ele demonstrava fazer questão de acompanhar os colegas, não aceitando realizar tarefas diferenciadas das realizadas pelos demais alunos; todos eles, pares de idade de R. Em função da particularidade de sua condição de saúde, ele mantinha padrão imitativo no comportamento e na aprendizagem, o que lhe permitiu adquirir hábitos de vida diária e ganhar relativa autonomia dentro da escola, mas não lhe assegurou avanços na aprendizagem. Além das condutas imitativas, verifica-se neste aluno condutas estereotipadas tais como o balanceio do corpo e a ecolalia. Apesar de raramente atender ao chamado das pessoas, necessitando para tal aproximação da mediação daqueles que lhe eram mais íntimos, este aluno utilizava-se de uma linguagem rudimentar para se comunicar. E não apresentava o costume de se dirigir espontaneamente às pessoas, sobretudo àquelas com quem não tinha contato íntimo e diário. R era acompanhado por uma monitora de inclusão em atividades pedagógicas tais como a utilização de jogos digitais e virtuais e nas atividades de vida diária na escola, estratégias consideradas como pertinentes para alunos com o seu diagnóstico clínico. Em relação ao trabalho da professora regente e da monitora, não havia diálogo estabelecido entre elas e o restante da comunidade escolar. A professora regente assumia sua dificuldade em lidar com um "aluno que não fala"." A partir da descrição feita do aluno, é possível afirmar que a condição de saúde do aluno possivelmente aponta para um quadro correspondente a A) Surdez e Deficiência auditiva. B) Síndrome de Down. C) Deficiência Intelectual.​

Respostas

respondido por: viniciusrm19
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Ao analisar a condição de saúde do aluno, nota-se que o mesmo apresenta deficiência auditiva, ao mesmo tempo em que  "aluno que não fala" estabelece-se como uma ação preconceituosa (Alternativa A).

Surdez e Preconceito

O preconceito ainda está presente em muitas escolas, referentes à deficiência, como ocorre com a deficiência auditiva. É preciso que este cenário seja modificado, à partir da capacidade da comunidade em buscar o respeito às diferenças, através de um processo educativo mais direcionado, o qual fomente a conscientização.

Mais sobre surdez e preconceito: brainly.com.br/tarefa/53253082

#SPJ1

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