sonho o poema de arquitetura ideal
cuja própria nata de cimento encaixa palavra por
palavra,
tornei-me perito em extrair faíscas das britas
e leite das pedras.
acordo. (...)
(mas eu figuro meu vulto
caminhando até a escrivaninha
e abrindo o caderno de rascunho
onde já se encontra escrito
que a palavra “recalcado” é uma expressão
por demais definida, de sintomatologia cerrada:
assim numa operação de supressão mágica
vou rasurá-la daqui do poema)
pois a questão-chave é:
sob que máscara retornará?
SALOMÃO, Waly Dias. Fábrica do poema. Disponível em: . Acesso em: 11 set. 2017.
Analisando sintaticamente os dois primeiros versos do poeta baiano Waly Salomão, nota-se a presença do vocábulo “cuja”. Esse é um pronome relativo que possui sentido de
A
tempo, e indica o momento em que a posse ocorre no poema.
B
posse, e indica que o substantivo posterior a ele possui o anterior.
C
tempo, e indica que “cuja” retoma “o poema de arquitetura ideal”.
D
posse, e indica que o substantivo anterior a ele possui o posterior.
E
tempo, e indica que “cuja” retoma o verbo “sonho” no verso 1.
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O pronome relativo "cuja" possui sentido de posse, e indica que o substantivo anterior a ele possui o posterior.
Pronome relativos
Podemos dizer que os pronomes relativos caracterizam-se como pronomes utilizados para se referir a algo dito anteriormente em determinado enunciado. Possuem o objetivo de não tornar a mesma ideia muito repetitiva, além de fazer com que não haja tantas divisões em muitas orações.
O pronome relativo "cuja" acaba dando a ideia de posse a algo que já apareceu no texto.
Veja mais sobre pronome relativo:
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