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Resposta: O autor concebe o Estado não como curador social que tem por função obter o bem comum da sociedade e proteger os interesses universais, como pensou Durkheim, nem também como o Estado ético-racional, perene, sem história, superior a sociedade civil, como propunha Hegel.
A emancipação política não seria capaz de diluir, por si mesma, a alienação religiosa, por outro lado, a emancipação humana, que Marx coloca em pauta, seria a emancipação “real” ou emancipação “prática”, a emancipação que devolve o ser humano às suas qualidades, ao mesmo tempo em que o reintegra à comunidade.
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