1. Ainda que a cantiga tenha sido registrada numa escrita bastante diferente da nossa, é possível compreendê-la com uma leitura atenta. A) a quem se dirige o eu lírico? b) Do que ele se queixa? c) a quem o eu lírico apela? d) que pedido faz o eu lírico? 2. No dístico ( estrofe composta de dois versos ) que fecha a cantiga, o eu lírico chega a uma sofrida conclusão. Que conclusão é essa?
Respostas
Sobre a cantiga de D. Dinis, respondemos:
1.
a) O eu lírico, que aqui pode ser identificado como uma voz feminina, se dirige ao seu amado, a quem ela chama de "senhor".
b) O eu lírico se queixa do seu amor que não é correspondido e do sofrimento que isso lhe causa.
c) Ele apela para Deus, Jesus Cristo e o próprio amado.
d) O pedido que o eu lírico faz na cantiga é que o coração do seu amado seja mudado, isto é, que ele possa se apaixonar por ela também.
2. A conclusão que o eu lírico chega no final da cantiga é que, se seu amor não for correspondido, não vale a pena viver.
Cantigas Trovadorescas
Quando se fala em cantigas trovadorescas, se fala dos textos poéticos que foram produzidos no início da Idade Média, sendo enquadrados dentro do movimento conhecido como Trovadorismo.
Assim são chamadas porque eram cantadas em coro. E são classificadas em:
- Líricas: que incluem as cantigas de amor e de amigo, que são pautadas nas emoções e nos sentimentos
- Satíricas: aqui, temos as cantigas de escárnio e maldizer, que são pautadas na ironia e o sarcasmo para ridicularizar
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