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Com o surgimento de ferramentas online como o 66 , criado por Mark Zuckerberg, a disseminação de notícias ganhou alcance global. Por outro lado, por mais que tenha sido benéfico para a sociedade ao intensificar a democratização da informação, trouxe também desafios que precisam ser enfrentados, como as chamadas “fake news”. Nesse contexto, pode-se dizer que o campo midiático tem o potencial de manipular a opinião pública e trazer consequências para as decisões eleitorais como o enfraquecimento da democracia.
Em primeiro lugar, vale notar que o uso do poder da informação para favorecer os líderes políticos não é novidade. A partir do século 20, durante a Segunda Guerra Mundial, as principais ferramentas de divulgação e fortalecimento da ideologia nazista foram a televisão e a publicidade nos tablóides, que divulgavam informações de cunho político e ideológico em prol da imagem do presidente. Desse ponto de vista, essa necessidade de adoração ao líder valida as mudanças nas informações como forma de amplificar o impacto dessa propaganda na opinião pública. A prática de editar notícias para beneficiar determinados interesses dessa forma abre as portas para o fenômeno mais recente da atualidade, a disseminação de fake news.
Com o surgimento de ferramentas online (Vírgula) como o Facebook, criado por Mark Zuckerberg, a difusão de notícias passou a ter alcance mundial. Por outro lado, assim como foi benéfico à sociedade, uma vez que intensificou a democratização da informação, trouxe também desafios a serem combatidos, tal como a chamada “fake news”. Nesse contexto, pode-se dizer que o campo midiático tem o potencial de manipular a opinião pública, trazendo consequências nas decisões eleitorais, como o enfraquecimento da democracia.
Em primeira instância, cabe pontuar que o uso do poder da informação para favorecer líderes políticos não é algo recente. Desde o século XX, durante a Segunda Guerra Mundial, as principais ferramentas de divulgação e enaltecimento da ideologia nazista eram as propagandas televisivas e jornalísticas, as quais difundiam informações de cunho político e ideológico para favorecer a imagem do presidente. Sob esse ângulo, essa necessidade de culto ao líder corrobora às alterações de informações como forma de ampliar o impacto dessa propaganda na opinião pública. Dessa forma, a prática de modificar notícias para favorecer determinados interesses abre portas para o mais novo fenômeno da contemporaneidade, isto é, a divulgação de notícias falsas.
Ademais, vale frisar que esse fenômeno justifica grande parte dos impasses políticos, já que a democracia acaba sendo afetada. Tal situação é evidente quando a sociedade perde sua liberdade de pensar por si só diante dos meios digitais que cada vez mais bombardeiam informações (Vírgula) a fim de fazê-los pensar à maneira desses e, portanto, beneficiar interesses particulares, como (Vírgula) por exemplo (Vírgula) a obter êxitos em cargos de liderança. Sendo assim, as decisões políticas vão perdendo o caráter democrático e dando espaço a um viés mais oligárquico, isto é, favorecendo a poucos.
Segundo o físico Isaac Newton, um corpo tende a se manter inerte até que uma força atue sobre ele (Em caso de citação, use aspas). Em coadunação com esse preceito, é mister a necessidade de meios para combater a inércia desse cenário tomado por grande circulação de notícias falsas. Para isso, é imprescindível que as autoridades do poder legislativo elaborem projetos de lei voltados à fiscalização e punição de plataformas midiáticas que permitem a propagação de informações manipuladas, com o fito de evitar tal difusão. Além disso, as escolas, por meio dos seus educadores, devem orientar seus educandos a selecionar determinadas notícias, ou seja, de maneira a instigá-los a procurar diferentes fontes e analisar sua veracidade, sempre buscando manter o posicionamento crítico. Feito isso, plataformas como a do Zuckerberg poderá se tornar um grande aliado a democracia mundial.