Recentemente, na literatura, discussões acerca da carga de treinamento vêm gerando muita controvérsia. Mais especificamente, a necessidade de se levar treinos até a falha ou não para potencializar a hipertrofia muscular. Diante disso, a atual evidência aponta que:
A) Treinos até a falha podem ser mais relevantes quando utilizamos cargas mais baixas uma vez que as unidades motoras maiores (que inervam fibras tipo II) só são ativadas quando a falha é atingida. Com cargas maiores, essas mesmas unidades são ativadas quase que imediatamente. Nesse caso, treinos até a falha podem não ser necessários
B) Treinos até a falha são mais interessantes quando utilizamos cargas mais altas (para ativar fibras tipo II). Quando aplicamos cargas mais baixas, treinos até a falha não são necessários pois oferecem poucos benefícios para hipertrofia
C) Treinos até a falha podem ser aplicados sem qualquer tipo de efeito colateral gerando excelentes resultados. Inclusive em indivíduos destreinados, a alta frequência de treinos até a falha é recomendada
D) Treinos até a falha são mais indicados para atletas de endurance onde o foco é aumento do desempenho. Indivíduos interessados em saúde e qualidade de vida, mesmo com bons níveis de treinamento, devem evitar treinos até a falha.
E) Idosos podem experimentar períodos mais lentos de recuperação quando treinam até a falha. Dessa forma, se recomenda utilizar esse tipo de estratégia nessa população para potencializar a hipertrofia muscular
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Resposta: A
Treinos até a falha podem ser mais relevantes quando utilizamos cargas mais baixas uma vez que as unidades motoras maiores (que inervam fibras tipo II) só são ativadas quando a falha é atingida. Com cargas maiores, essas mesmas unidades são ativadas quase que imediatamente. Nesse caso, treinos até a falha podem não ser necessários
Explicação: AVA
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Treinos até a falha podem ser mais relevantes quando utilizamos cargas baixas