The Swedish model
A Swedish firm has worked out how to make money running free schools
BIG-STATE, social-democratic Sweden seems an odd place to look for a free-market revolution. Yet that is what is under way in the country's schools. Reforms that came into force in 1994 allow pretty much anyone who satisfies basic standards to open a new school and take in children at the state's expense. The local municipality must pay the school what it would have spent educating each child itself-a sum of SKr48,000-70,000 ($8,000-12,000) a year, depending on the child's age and the school's location. Children must be admitted on a first-come, first-served basis-there must be no religious requirements or entrance exams. Nothing extra can be charged for, but making a profit is fine.
The reforms were controversial, especially within the Social Democratic Party, then in one of its rare spells in opposition. They would have been even more controversial had it been realised just how popular they would prove. In just 14 years the share of Swedish children educated privately has risen from a fraction of a percent to more than 10%.
At the time, it was assumed that most "free" schools would be foreign-language (English, Finnish or Estonian) or religious, or perhaps run by groups of parents in rural areas clubbing together to keep a local school alive. What no one predicted was the emergence of chains of schools. Yet that is where much of the growth in independent education has come from. Sweden's Independent Schools Association has ten members that run more than six schools, and five that run ten or more...
... Kunskapsskolan's do-it-yourself style of education may soon be available outside its home country. In March it was named preferred bidder to run two "academies"-state-funded schools run largely free from state control-in London. If they go ahead (negotiations with the government are proving fraught), they will be run by a not-for-profit arm, since for-profit ventures are banned from Britain's academies programme. The firm also hopes to open low-cost independent schools in Britain, where it can offer the full Kunskapsskolan experience, free of state meddling.
— What is the main benefit of expanding the Kunskapsskolan model abroad?
(1) No state control.
(2) Higher profitability.
(3) Lower costs.
(4) Higher diversity.
(5) State meddling.
— What do brave parents like the most about the Kunskapsskolan model?
(1) Cheap tuitions.
(2) The amount of information they will receive about their kids' progress.
(3) Schools are highly accessible.
(4) Kids take responsibility for their own learning.
(5) Teaching methods are innovative.
— How does the Kunskapsskolan model compare itself to Ikea?
(1) Students are treated like customers.
(2) Students work at their own level.
(3) Schools care about adorned surroundings.
(4) Teachers do not prepare lesson during term-time.
(5) Students assemble their own learning process.
— Free-market revolutions seem odd in Sweden because.
(1) the Swedish government is conservative.
(2) free-market revolutions are more likely in countries where the state is more liberal.
(3) Sweden is a democracy.
(4) Sweden is a big state.
(5) the Social Democratic Party often opposes reforms.
— What is the main logic of sustainability behind the Kunskapsskolan model?
(1) Customization.
(2) Diversification.
(3) High occupancy.
(4) Standardization.
(5) Low costs
Respostas
Resposta:
O modelo sueco
Uma empresa sueca descobriu como ganhar dinheiro administrando escolas gratuitas
ESTADO GRANDE, a Suécia social-democrata parece um lugar estranho para procurar uma revolução de livre mercado. Mas é isso que está acontecendo nas escolas do país. As reformas que entraram em vigor em 1994 permitem que praticamente qualquer pessoa que satisfaça os padrões básicos abra uma nova escola e receba crianças às custas do estado. O município local deve pagar à escola o que gastaria para educar cada criança - uma soma de SKr48.000-70.000 ($8.000-12.000) por ano, dependendo da idade da criança e da localização da escola. As crianças devem ser admitidas por ordem de chegada - não deve haver requisitos religiosos ou exames de admissão. Nada extra pode ser cobrado, mas lucrar é bom.
As reformas foram controversas, especialmente dentro do Partido Social Democrata, então em um de seus raros períodos de oposição. Eles teriam sido ainda mais controversos se tivesse percebido o quão populares eles seriam. Em apenas 14 anos, a proporção de crianças suecas educadas de forma privada aumentou de uma fração de um por cento para mais de 10%.
Na época, supunha-se que a maioria das escolas "gratuitas" seriam de língua estrangeira (inglês, finlandês ou estoniano) ou religiosas, ou talvez dirigidas por grupos de pais em áreas rurais que se reuniam para manter uma escola local viva. O que ninguém previu foi o surgimento de redes de escolas. No entanto, é daí que vem grande parte do crescimento da educação independente. A Associação de Escolas Independentes da Suécia tem dez membros que administram mais de seis escolas e cinco que administram dez ou mais...
... O estilo de educação "faça você mesmo" da Kunskapsskolan pode em breve estar disponível fora de seu país de origem. Em março, foi eleita a licitante preferida para administrar duas "academias" - escolas financiadas pelo Estado, em grande parte livres do controle estatal - em Londres. Se eles forem em frente (as negociações com o governo estão se mostrando difíceis), eles serão administrados por um braço sem fins lucrativos, já que empreendimentos com fins lucrativos são banidos do programa de academias da Grã-Bretanha. A empresa também espera abrir escolas independentes de baixo custo na Grã-Bretanha, onde pode oferecer a experiência completa do Kunskapsskolan, livre da interferência do Estado.
— Qual é o principal benefício de expandir o modelo Kunskapsskolan no exterior?
(1) Sem controle estatal.
(2) Maior rentabilidade.
(3) Custos mais baixos.
(4) Maior diversidade.
(5) Interferência do Estado.
— O que os pais corajosos mais gostam no modelo Kunskapsskolan?
(1) Mensalidades baratas.
(2) A quantidade de informações que eles receberão sobre o progresso de seus filhos.
(3) As escolas são altamente acessíveis.
(4) As crianças assumem a responsabilidade pela sua própria aprendizagem.
(5) Os métodos de ensino são inovadores.
— Como o modelo Kunskapsskolan se compara ao Ikea?
(1) Os alunos são tratados como clientes.
(2) Os alunos trabalham em seu próprio nível.
(3) As escolas se preocupam com os ambientes enfeitados.
(4) Os professores não preparam as aulas durante o período letivo.
(5) Os alunos montam seu próprio processo de aprendizagem.
— As revoluções de livre mercado parecem estranhas na Suécia porque.
(1) o governo sueco é conservador.
(2) revoluções de livre mercado são mais prováveis em países onde o Estado é mais liberal.
(3) A Suécia é uma democracia.
(4) A Suécia é um grande estado.
(5) o Partido Social Democrata muitas vezes se opõe a reformas.
— Qual é a principal lógica de sustentabilidade por trás do modelo Kunskapsskolan?
(1) Personalização.
(2) Diversificação.
(3) Alta ocupação.
(4) Padronização.
(5) Baixos custos
Explicação: