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O turismo foi durante muito tempo considerado uma atividade econômica limpa, não poluente, geradora de amplo leque de oportunidades e de empresas que não lançam fumaça na atmosfera, como as fábricas características da Revolução Industrial. Embora esse cenário tenha-se alterado nos anos recentes, com os diversos estudos do impacto provocado pelo turismo nas comunidades e ecossistemas, há muita contribuição potencial e efetiva do turismo para o gerenciamento do meio ambiente.
Muitos animais africanos poderiam estar em situação muito grave, e alguns mesmo extintos, se não fosse o turismo, que propiciou que um enorme número de pessoas apreciasse em seu ambiente natural, deixando recursos financeiros suficientes para serem criadas áreas naturais protegidas que acabariam por gerar divisas para outros setores das economias nacionais nos diversos países do continente, em particular Quênia, Uganda, Tanganica e África do Sul. A sobrevivência do gorila da montanha nas florestas de Ruanda é um dos melhores exemplos do papel que o turismo pode exercer na preservação da fauna selvagem. Da mesma forma, a sobrevivência e o crescimento populacional dos grandes animais africanos – elefantes, rinocerontes, leões, zebras, girafas etc. – devem-se ao turismo, pois geram mais divisas vivos como alvos em safáris fotográficos do que como objetos de caça nos safáris tradicionais.
Em outras partes do mundo, o mesmo vem ocorrendo. As baleias gradativamente vão sendo incorporadas aos circuitos turísticos do mundo inteiro. No Brasil, renova-se e amplia- se a cada ano o interesse dos turistas em acompanhar a procriação desses animais. Modificam-se inclusive as rotas comerciais de frotas de navios, para não perturbar esses grandes animais, que geram mais divisas ao longo de seus anos de vida, do que se fossem capturadas para o consumo de carne.
Muitos animais africanos poderiam estar em situação muito grave, e alguns mesmo extintos, se não fosse o turismo, que propiciou que um enorme número de pessoas apreciasse em seu ambiente natural, deixando recursos financeiros suficientes para serem criadas áreas naturais protegidas que acabariam por gerar divisas para outros setores das economias nacionais nos diversos países do continente, em particular Quênia, Uganda, Tanganica e África do Sul. A sobrevivência do gorila da montanha nas florestas de Ruanda é um dos melhores exemplos do papel que o turismo pode exercer na preservação da fauna selvagem. Da mesma forma, a sobrevivência e o crescimento populacional dos grandes animais africanos – elefantes, rinocerontes, leões, zebras, girafas etc. – devem-se ao turismo, pois geram mais divisas vivos como alvos em safáris fotográficos do que como objetos de caça nos safáris tradicionais.
Em outras partes do mundo, o mesmo vem ocorrendo. As baleias gradativamente vão sendo incorporadas aos circuitos turísticos do mundo inteiro. No Brasil, renova-se e amplia- se a cada ano o interesse dos turistas em acompanhar a procriação desses animais. Modificam-se inclusive as rotas comerciais de frotas de navios, para não perturbar esses grandes animais, que geram mais divisas ao longo de seus anos de vida, do que se fossem capturadas para o consumo de carne.
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A indústria turística pode contribuir para a conservação por meio de contribuições financeiras, melhorando o planejamento e o gerenciamento ambiental protegendo e conservando os ambientes naturais, tornando-se uma alternativa maior de emprego.
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