O gerativismo é uma teoria do campo da linguística pós-saussuriana, lançada oficialmente, em 1957, pelo linguista e ativista político Noam Chomsky, por meio da obra "Estruturas Sintáticas" e sua defesa de que o ser humano já nasce predisposto a adquirir uma língua. Uma das ideias centrais dessa teoria está na discordância crítica ao behaviorismo, uma teoria do campo da psicologia comportamentalista que dominou o início do século XX com uma teoria de execução de aprendizagem de língua, amparada em métodos pedagógicos de repetição contínua, por intermédio de máquinas ou indução tríplice denominada: estímulo, resposta e reforço. SILVA. V. L. Da. Linguística II. Maringá: Unicesumar, 2020. Em relação ao behaviorismo, leia e analise as afirmativas. I) Noam Chomsky foi contrário ao método de ensino amparado no behaviorismo, porque se pautava na repetição, desconsiderando a capacidade inata do ser humano e sua facilidade em adquirir sua língua materna. II) Noam Chomsky, por meio do seu método de ensino de língua, amparado na repetição, considerava as crianças como máquinas de aprender, pois elas ficavam limitadas ao que lhes era ensinado, nos exercícios de repetição. III) Frederic Skinner era filiado à teoria behaviorista e, segundo ele, uma criança adquire sua língua materna, mediante estímulos fornecidos pelos adultos que elogiam quando acertam e a corrigem quando erram. IV) Noam Chomsky criticou o método behaviorista ao notar que, para além de palavras apreendidas pela repetição contínua, as crianças tinham desenvoltura e muita facilidade para aprender sua língua materna. É correto o que se afirma em:
Respostas
Resposta: I , III e VI
Explicação: pg 74 e 75 , linguistica ll , unisesumar
Na realidade, Noam Chomsky por meio do ensino de língua, amparou na repetição considerava as crianças como máquinas de aprender, pois eles não ficavam limitadas, onde o autor observou a repetição não fazendo sentido pelo trabalho nela. I, III e IV.
Como podemos observar o gerativismo?
O Gerativismo pode ser entendido como uma das bases para a aplicação de um tratamento matemático preciso, onde as propriedades do aprendizado se opõe as ideais do estruturalismo.
Por fim, Noam defendeu que a linguagem é a capacidade inata, não sendo uma repetição apenas, mas onde novos elementos podem ser construídos, não apenas sobre a repetição contínua.
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