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Desde o seu surgimento no século 18, a antropologia física concentrou-se no estudo dos restos mortais de esqueletos humanos. Seu objetivo era observar os fenômenos evolutivos e a variabilidade humana.
À medida que novos territórios e populações foram sendo descobertos, era necessário, de acordo com os naturalistas europeus, classificar os seres humanos de acordo com suas características.
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No reino animal, falar sobre raças geográficas consiste em definir grupos de indivíduos que se diferenciem por características adaptadas ao tipo de ambiente. No caso do ser humano, o conceito tinha uma conotação muito diferente.
De fato, a diversidade humana não era percebida como uma seleção do ambiente (como acontece com a cor da pele e a forma dos olhos).
Em vez disso, foi interpretada como se refletisse as características culturais das muitas populações do planeta.