Respostas
Resposta:
Em nossa sociedade orientada para a produtividade, tendemos a colocar nossos valores no produto, e não no processo. Louva-se o sucesso, e o fracasso é condenado; temos pouco interesse pelas circunstâncias sob as quais os outros agem.
Esta atitude pode ser justificada na economia de mercado, pois o comércio vive em função do lucro. Mesmo assim, nossa preocupação com os negócios não nos deveria influenciar a ponto de pensarmos que o sucesso e o fracasso das pessoas deveriam ser o padrão pelo qual as avaliamos.
D'us não julga de acordo com o resultado. O Todo Poderoso sabe que as pessoas têm controle apenas sobre aquilo que fazem, não sobre as conseqüências. A virtude e o pecado se determinam não pelo que se materializa, mas pelo que realizamos e por que o fazemos.
Como a Torá nos chama para "andar em Seus caminhos," para que imitemos D'us da melhor forma possível, faríamos bem em ter um sistema de valores para julgarmos as pessoas pelos atos e não pelos resultados. Este sistema deveria ser aplicado também a nós mesmos. Devemos tentar fazer o máximo conforme a melhor ética e direcionamento moral que pudermos obter. Quando assim fazemos, nosso comportamento é louvável, independente dos resultados de nossas ações.
Explicação: